sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Entre os livros e a música

Hoje visitei as minhas amigas Cláudia e Alexandra Ribeiro. Passei o dia entre os livros e a música.  Visitei a Confeitaria Serrana focada no Prosimetron por MR e é para MR que deixo:

 As flores da confeitaria Serrana. 


No mundo da Cláudia e da Alexandra Ribeiro, a Livraria Lumière.
MR,
 Sorri quando soube que podia tê-la encontrado. :)

Vim mais rica do Porto com vários livros: Semana Santa (1891), da Biblioteca do Povo; Internato (1ª edição, 1946) de João Gaspar Simões;  O Homem como Fim (1964) de Alberto Moravia; Seis Annos na Índia (1876)de Carlos Pinto d' Almeida; trouxe mais uns livros que descreverei oportunamente e, finalmente, uma surpresa: Arte Tempo (ensaio, sd.) de Vergílio Ferreira. Obrigada, Cláudia.


A Casa da Música do arquiteto Rem Koolhaas. Sala dos azulejos (réplicas da Viúva Lamego) com vista para a Boa Vista. 

A Casa da Música, uma preciosidade. Uma das perspetivas, quanto a mim, das mais bonitas pois o poliedro rasga os céus e contrasta com o casario tradicional. 


Retomo aqui uma questão que me pus há quarenta anos, ou seja quando a reflexão me era particularmente um modo de me entender. Que relação há entre o "belo" - perguntava-me eu - e aquilo de que ele é no tempo uma expressão?

Vergílio Ferreira, Arte Tempo, edições rolim, p.9 (direcção da colecção Eduardo Prado Coelho)


6 comentários:

  1. Foi um dia muito bem passado. Em excelente companhia e a visitar lugares com muita beleza.
    Boas fotografias!

    Quando nos visita novamente?
    Ha, ha, ha!!

    Um beijinho e muito obrigada!

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  2. Ontem quis comentar, mas houve algo que não deixava.
    Também andei pelos mesmos lugares. Quase, porque não fui à Casa da Música.
    Para a semana, faço um post.
    Bom dia, Ana! Bom dia, Cláudia!

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  3. Cláudia,
    Foi um dia muito bem passado mesmo. Um dia de férias para mim divinal.
    Gostei de estar no seu mundo e de visitar a Casa da Música.
    Quanto a esta estive a ver o folheto. na bilheteira não focaram que havia dois tipos de visita, uma que se alarga aos bastidores onde se pode provar o vinho do Porto, e a visita que fizemos.
    Achei a sala uma preciosidade mas quanto a mim acho que o arquiteto usou materiais demais. Não compreendi bem a Sala dos Azulejos... até percebo que ele queira ter mostrado que compreendia o nosso povo mas tinha replicas de azulejos que não eram do Porto.
    Concordo com a sua irmã no meio de um jardim o edifício ganhava uma pujança maior. Mas gostei do poliedro e do contraste entre as casinhas portuenses e o edifício. Gostei muito de ir consigo até lá.
    Beijinho e agradeço muito a hospitalidade. :)))

    MR,
    Não sabia que estava por lá. A Cláudia disse-me que esteve na véspera na livraria. Tinha sido giro encontrarmo-nos para tomar um chá ou um café.
    A Livraria Lumière é aconchegante e tem tantos livros com aquele cheiro especial, não é?
    Boas férias pelo Norte.
    Beijinho.:)


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  4. Mais um bocadinho da visita para a minha inveja ser ainda maior...
    Não é justo!

    (Também tenho essa edição do "Internato".)

    Um beijinho para todas as senhoras aqui presentes

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