quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A Nova Melusina - Goethe



A Nova Melusina... de Goethe foi a minha última leitura. Fez-me lembrar O Sonho de Uma Noite de Verão de Shakespeare.

Jardim Gulbenkian,
Lisboa

(...) eu medito  na limpidez da natureza com o seu aspecto tão puro e tão tranquilo, dando-nos a impressão de que não pode haver nada de repugnante neste mundo. E quando regressamos às habitações humanas, tanto altas como baixas, tanto amplas como estreitas, surge sempre alguma coisa sobre a qual é preciso discutir, alguns diferendos que é preciso apaziguar e resolver.

Johann Goethe, A Nova Melusina e Novela ou a história de uma caçada. Sintra: Colares Editora, s.d. (Trad. Anneliese Mosch), p. 48.

O segredo de Melusina revelado do Le Roman de Mélusine. Uma das 16 pinturas de Guillebert de Mets, cerca de 1410. O original está na Bibliothèque Nationale de France.

2 comentários:

  1. Ana, a meu ver, o que existe no mundo de repugnante, foi o Homem que o criou. São autênticos atentados à natureza!!
    Mas parece que ainda não está satisfeito...
    Tanto a fotografia como a imagem estão muito bonitas.
    Beijinhos.:))

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  2. Obrigada, Cláudia.
    Gosto muito de Goethe. A Natureza só por si é magnífica. :)
    A leitura deste livrinho teve origem no livro "O Mercador de Livros Malditos" porque aparece esta fada (Elfo?) Melusina.
    Beijinho.

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