Fotos 5 out. 2012
A casa onde Júlio Castilho faleceu em 8 de fevereiro de 1819 fica na Rua Pena Monteiro (à beira do Largo Júlio Castilho e do Museu Nacional do Traje) e é património municipal. O que pensa a CML fazer deste edifício onde viveu o pai da olisipografia? Deixá-lo cair? Belo exemplo de gratidão para com quem fez tanto por Lisboa!
Júlio de Castilho na sua casa do Lumiar. Foto de Bárcia.
Bem precisa de cuidados urgentes. E se fizessemos algo? Uma petição? Escrever ao A.Costa?
ResponderEliminarEntretanto, vou divulgar noutras plataformas.
ResponderEliminarÉ curioso constatar, embora seja uma opinião pessoal e subjectiva, que, hoje em dia, se deve ler mais o filho, olissipógrafo, do que o pai, poeta.
ResponderEliminarPara LB:
ResponderEliminarBoa ideia da petição. No entanto, por missiva anteriores não respondidas, tenho a ideia de que "algum amanuense" mais solícito não encaminha, como devia, as mensagens dos cidadãos.
É uma pena. Devia haver uma séria protecção ao nosso património.
ResponderEliminarAlinho na petição ou, então, uma carta assinada pelos blogers do Prosimetron e seus leitores que o queiram fazer ao presidente da CML.
ResponderEliminarIdem....
ResponderEliminarTambém alinho numa acção prosimetronista em conjunto!
ResponderEliminarAPS, para mim, a obra do filho olisipógrafo é bem mais interessante que a do pai. :)
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