Em 28 de Outubro de 1958, o Prémio Nobel da Literatura foi atribuído a Boris Pasternak, que foi impedido pelas autoridades soviéticas de o ir receber.
Poeta e romancista russo, nasceu em 1890 e morreu em 1960, é como poeta que é mais conhecido na Rússia, além de tradutor de peças de Goethe, Schiller, Calderon de la Braca e Shakespeare. O romance que lhe deu fama no Ocidente foi mal recebido na então União Soviética, por razões políticas :"Dr. Jivago", publicado em 1956, conheceu um enorme êxito e teve a sua versão cinematográfica em 1965, por David Lean, com Omar Sharif, Julie Christie e Geraldine Chaplin, nos papeis principais.
"A arte serve a beleza, e a beleza é a felicidade de possuir uma forma, e a forma é a chave orgânica da existência; tudo o que vive deve possuir uma forma para poder existir, e, portanto, a arte, mesmo a trágica, conta a felicidade da existência."
em Dr. Jivago
Teve uma vida horrível. Há anos li uma biografia dele e as memórias de Olga Ivinskaia que foi a última mulher de Pasternak. Bem...
ResponderEliminarA poesia dele é pouquíssimo conhecida em Portugal: primeiro fruto da ortodoxia; agora, não entendo.
Gostei MUITO do teu blog, virei visitar mais vezes; há tanta coisa para olhar, ler, ouvir, conhecer ou rever...
ResponderEliminarUma postagem muito bonita.
ResponderEliminarTenho que reler o Doutor Jivago.
Bom domingo. :)