É uma habitual tradição portuguesa, calhando agora a vez a
Isabel Jonet, vítima de não ter o verbo fácil e políticamente correcto ao contrário de tantos outros que nos desgovernaram nas últimas décadas.
Eu admiro-a muito, mais pelo que faz do que pelo que diz.
Sempre achei que era melhor não abrir a boca porque a reacionarice não tem medida.
ResponderEliminarHá anos ouvi uma entrevista que ela deu ao António José Teixeira que me pôs os cabelos em pé.
Por isso os excertos que ouvi destas últimas declarações não me espantaram, sendo proferidas por ela.
Não em parece que seja uma questão de verbo, é uma questão de cabeça.
ResponderEliminarSim, se não existe fome para que é o Banco Alimentar?
ResponderEliminarBanco Alimentar CONTRA A FOME!
ResponderEliminarMR e Miss Tolstoi, citam-na fora do contexto. As reaccionarices são o senso comum, certamente com carências de expressão.
ResponderEliminarNão me perece que o problema esteja em não poder «comer bifes» ou não poder «querer comer bifes». E porque não hão-de querer comer bifes? Para a dita senhora não somos todos filhos de Deus?!
ResponderEliminarO problema é que muita gente não tem dinheiro para comer e como foi afirmado pela Ana Lourenço há muita gente a comer papas.
E há algum mal em querer ter uma casa?
Em Chelas/Xabregas as barracas estão a crescer. À noite já se vêem imensas fogueiras.
Engraçado. A pobreza está a crescer em diversos lugares.Até naqueles em que já deveria ter sido controlada.Bem disse Jesus: " Sempre tereis os pobres"
ResponderEliminarO mundo, o nosso mundo poderia ser bem diferente se olhassémos o outro como igual, embora diferente. que tivessemos realmente incorporado que todos nós, neste planeta lindo temos direito a todas as oportunidades sociais de qualidade de vida, para ter vida boa.
ResponderEliminarCom certeza, Águiavoadora.
ResponderEliminar