Comemoraram-se ontem os 500 anos da inauguração do tecto da Capela Sistina. Ao olhar para este conjunto de frescos, brilhantemente pintados por Michelangelo Buonarroti, recordo-me sempre das doutas palavras de Victor Hugo: "o fim da arte é quase divino: ressuscitar, se faz história; criar, se faz poesia". Neste caso não ressuscita nem cria, simplesmente alumia. Como disse Bento XVI, "con un’intensità espressiva unica, il grande artista disegna il Dio Creatore, la sua azione, la sua potenza, per dire con evidenza che il mondo non è prodotto dell’oscurità, del caso, dell’assurdo, ma deriva da un’Intelligenza, da una Libertà, da un supremo atto di Amore".
João Pinto Bastos
em "Estado Sentido"
Li a notícia e vi depois no Telejornal da RTP1.
ResponderEliminarÉ uma sala magnífica. Uma notícia boa que nos faz sorrir. :)