sábado, 25 de fevereiro de 2012

Bel-Ami


Um bom filme, adaptado de um bom livro de Guy de Maupassant (1850-1893), um autor hoje pouco lido. Na minha adolescência, li-o muito, todos os dez volumes de Novelas e contos completos de Maupassant, e mais uns quantos.
Vol. 1 de Novelas e contos completos de Maupassant (Lisboa: Estúdios Cor, 1963). A tradução deste volume é de José Gabriel Viegas e tem uma introdução de José Saramago. Custava 40$00. 
Rio de Janeiro: Ed. de Ouro, 1965

Trad. Jaime Brasil. Lisboa: Abril Controljornal Edipress, 2000. (Bibl. Visão; 26)

Não foi esta a edição em que pela primeira vez li Bel-Ami. Nem sei o que terá acontecido a esse livro. Devia-o ter repetido e ofereci-o.

«Le monde est aux forts. Il faut être fort, il faut être au-dessus de tout.»
Maupassant - Bel-Ami

Guarda-Chuvas - Renoir



Pierre-Auguste Renoir nasceu em Limoges a 25 de Fevereiro de 1841.

Para o recordar uma tela onde predomina o azul.

Pierre-Auguste Renoir, Guarda-chuvas, 1883,



Óleo sobre tela, National Gallery, Londres




Apesar de gostar do sol a falta de chuva começa a ser preocupante, daí a minha escolha.

A tela retrata Paris num dia de chuva. Para saber mais sobre a sua história aqui

Frutas - 79

Uma frutaria em Madrid, junto a San Domingo.

Humor pela manhã... - 109


Disseram-me que Vítor Gaspar anda a pensar nela ...

Jorge Amado e Zélia Gattai, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir: Memórias de Viagem


Exposição patente na Fundação Casa de Jorge Amado, em Salvador da Baía.
http://www.jorgeamado.org.br/?page_id=112

Canzonissima - Gianna Nannini

A diva pop italiana, Gianna Nannini, revolucionou o panorama musical do seu país natal nos anos 80 e tornou-se numa referência das últimas três décadas. Segue um registo menos "radical" - Meravigliosa creatura.
Buona giornata!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Boa noite!

Com «A Noite» dos Resistência.

Fiquei com vontade de os conhecer...

http://www.elcafedelaopera.com/
Café Restaurante La Traviata
Praça Isabel II, Madrid

Passei à porta e fiquei com vontade de experimentar estes dois cafés-restaurantes, perto da Ópera de Madrid. Para a próxima...

O «Tesouro dos remédios da alma» - 6

http://3.bp.blogspot.com/_vHfhEO08cCE/SDHH917Az9I/AAAAAAAAGr8/dOuR687vizg/s400/BIBLIOTECAS+NACIONAL.JPG

Uma sala de leitura espetacular!

«I have a real soft spot in my heart for librarians and people who care about books.»
Ann Richards (1933-2006) 

"I cannot think of a day in my life when the library didn't exert a potent attraction for me, offering a sense of the specialness of each individual's curiosity and his or her quest to satisfy it."
Scott Turow (1949-)

Canzonissima - Toto Cutugno

Toto Cutugno, eterno latin lover italiano, marcou a música italiana dos anos 80 e 90 com canções como L'italiano, Serenata ou Innamorati. Segue o tema Solo noi.
Buona giornata!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

“Zeca Afonso – O rosto da Utopia"

Em Coimbra a homenagem a Zeca Afonso começou na segunda-feira passada com a semana "Zeca Afonso – O rosto da Utopia" organizada pela Associação Académica de Coimbra (AAC). Neste âmbito foi inaugurada uma exposição discográfica (11 horas). O momento incluiu a assinatura de um protocolo de cooperação com a AJA, actuando de seguida um grupo da Secção de Fado da AAC, na Praça do Comércio, na Baixa de Coimbra.

Na terça-feira, realizou-se um debate: "O rosto da utopia" no Teatro Paulo Quintela, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (15:30h). Participaram Joaquim Vieira, realizador de uma adaptação televisiva da biografia de Zeca Afonso, Adelino Gomes, jornalista, e Rui Pato, músico que acompanhou José Afonso à viola em diversos espectáculos e na gravação dos primeiros discos, nos anos 60 do século XX. O documentário intitulado: “Não me obriguem a ir para a rua gritar” foi exibido nos jardins António Luzio Vaz, no edifício da Associação Académica (22 horas)

Na quarta-feira a Estudantina Universitária de Coimbra actuou no café Santa Cruz (22 horas).

O programa da semana termina hoje dia 23, data em que José Afonso morreu, em 1987, com uma tertúlia no mesmo café histórico da Baixa, com a presença do músico João Afonso, sobrinho de Zeca, e actuações da Tuna e do Orfeon Académico da Universidade de Coimbra (21:30h).

A Câmara Municipal de Coimbra irá retomar este ano, em Setembro, a organização do Festival José Afonso.

Livros de cozinha - 58

Facsimilado de um livro de Mademoiselle Rose, editado em Madrid, por Saturnino Calleja, possivelmente no final do século XIX. Esta edição facsimilada saiu em Valladolid: Maxtor, 2007.
Escolhi a Sopa de Ostras porque os amantes de ostras podem querer prepará-la e a Sopa da Quaresma, apropriada à época que agora se inicia. :)

Para a Ana, que me ofereceu este livro.

Bom dia !



Um dia que é o dia em que passam 25 anos sobre a morte de José Afonso. Ficou a imensa obra. Para sempre.

Canzonissima - Nilla Pizzi

O registo mais antigo desta série, dedicada à música ligeira italiana, data de 1952. Nesse ano, Nilla Pizzi que vencera a primeira edição do Festival de Sanremo um ano antes, arrecadou as primeiras três classificações. A canção Papaveri e papere foi eleita a segunda melhor canção em 1952 e obteve um sucesso enorme em Itália, também pela associação política a que este tema foi sujeito: Papaveri e papere, papoila e patos, contava a história infeliz de um patinho que, dada a sua baixa estatura, não atingia a flor da papoila. Traduzido para o mundo político conturbado que a Itália vivia no início dos anos 50, a papoila passou a representar os governantes da Democrazia Cristiana e o pato o simples povo. Outras interpretações apontavam para a condição feminina desfavorecida.
Na voz de Nilla Pizzi, grande estrela da década de 50, ouçamos então este alegre Papaveri e papere.
Buona giornata!
Obter mais informações

Flor de Amor

Não te culpo, amor, foi por culpa minha, que se não fora feito de barro vulgar
Eu escalava aos penhascos por pisar, e ao mais largo dia, ao mais puro ar.

Do centro louco da paixão defunta, eu tocava a mais melódica cantiga,
Acendia a luz mais clara, mais livre liberdade, e degolava a hidra antiga.

Fosse-me a boca dada ao campo pelos beijos, ao invés de a ter ferida,
Andavas tu junto dos Anjos e de Bice sobre relva de esmalte enverdecida.

Eu trilhava o trilho que Dante trilhou, vendo brilhar os Sóis de sete aros finos,
Sim! talvez por sorte visse os céus se abrir, como se abriram ante o florentino.

E os reinos me dariam uma coroa, que ninguém me dá agora, ninguém sequer me chama,
E, pela alba de Oriente, prostrar-me-ia no umbral do Palácio da Fama.

E sentava-me no círculo de mármore, onde priva com o velho o jovem bardo,
E a flauta verde eternamente mel, e eternamente tangem as cordas da harpa.

Teria Keats erguido os cabelos anelados, no enlevo das papoilas do licor,
Beijado-me com boca de ambrósia, estreitado minha mão com nobre amor,

E quando, na Primavera, a macieira em flor toca o seio brunido duma pomba,
Um par de namorados novos num pomar leria o nosso amor à sua sombra.

Leria a lenda de minha paixão, o amaro segredo de meu coração,
Beijar-se-ia como nos beijámos, mas não seria sua esta nossa cisão.

Porque a vermelha flor de nossa vida é comida pelo cancro da verdade,
E nenhuma mão recolhe as folhas soltas, murchas, da rosa da mocidade.

Contudo não lamento ter-te amado - que mais teria eu feito, um rapaz!
Pois os dentes famintos do tempo devoram, e seguem os passos dos anos atrás.

Sem leme, vogamos na tempestade; e, após a tormenta dos anos primeiros,
Vem por fim, sem lira, ou coro, a Morte, esse mudo timoneiro.

E não nos guarda a campa nenhum prazer, o licranço na raiz se fortifica,
E o Desejo em cinzas se parte, e o lenho da Paixão não frutifica.

Ah! que mais poderia eu senão amar-te! menos doce me era a mãe do Salvador,
Menos doce a Citereia, tal argentino lírio sobre as ondas de esplendor.

Escolhi, vivi os meus poemas, e embora o lustre jovem morra embaciado,
Mais queria a flor da murta do amor do que os louros ao poeta destinados.

Oscar Wilde

Poemas, tradução de Margarida Vale de Gato, Lisboa, Relógio D'Água Editores, 2005, p. 95-99.

José Afonso faleceu há 25 anos

José Afonso viveu nesta casa, em Coimbra, no Beco da Carqueja, n.º 2, quase em frente à Sé.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A Caixa


"(...) fotografar era coisa que ela fazia com a Leica e por vezes com a Hasselblad, mas tirar fotos era com a Box. Com essa, só com a Box é que ela ia à caça de motivos para o pai, em busca de tudo aquilo que ele precisava para as suas ideias."

Günter Grass, A Caixa, Histórias da câmara escura, Lisboa: Casa das Letras, 2008, p. 15. (trad. Paulo Rêgo)

Nota- A Box é uma máquina fotográfica
antiga da Agfa.




Um livro que recebi há pouco tempo e que, por causa do tema, tornou-se o primeiro numa pilha de livros a ler.

Günter Grass descreve algumas cenas familiares a partir de uma máquina fotográfica. É muito interessante e os desenhos são da sua autoria.

Um livro que recomendo.

Este céu azul...

Lisboa, 20 fev. 2012

... é a inveja dos nossos "manos" europeus.
«Je n'ai d'autre besoin que de me dire la vérité.»
Jules Renard (1864-1910) - Journal

Canzonissima - Luciano Tajoli

Em 1961, a canção Al di là venceu o Festival de Sanremo. A interpretação coube a Betty Curtis e Luciano Tajoli, Vários foram os artistas italianos e internacionais que retomaram este tema, entre eles, Emilio Pericoli e Conny Francis. Mas o original a Curtis e Tajoli pertence. Segue o registo original da participação de Tajoli cuja voz poderia perfeitamente ter resultado num bom tenor.
Buona giornata!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Eduardo Viana

Morreu em 21 de Fevereiro de 1967, o pintor Eduardo Viana, um dos nomes mais notáveis da pintura do século XX.
Monárquico convicto, fez parte com outros nomes das artes, como Amadeu Sousa-Cardoso, Santa Rita (Pintor), Almada Negreiros e o compositor e maestro Ruy Coelho, do "Grupo do Tavares".
Esta Vista de Sintra é um convite ao passeio numa tarde ensolarada e morna, para quem não for funcionário público, comemorando a 3ª feira de Entrudo.

Carnaval Prosimetrista

Começou, com uma jantarada no Bota Alta, no Bairro Alto, o Carnaval de alguns prosimetristas. Não fizemos tolerância de ponto a um belo jantar e à boa convivência.

O «Tesouro dos remédios da alma» - 4

Biblioteca Nacional de Espanha

«Se ao lado da biblioteca houver um jardim, nada faltará.»
Cícero

Marcadores de livros - 33

Veio de Florença, pela mão de um prosimetronista. Apropriado ao dia de hoje.

Canzonissima - Iva Zanicchi

A segunda de três vitórias de Iva Zanicchi em Sanremo, alcançada em 1969, dirigia-se a uma cigana (zingara) a quem a cantora perguntava pelo seu destino amoroso. A bela e potente voz de Zanicchi encheu as emissões radiofónicas e televisivas de Itália durante os anos 60 e 70. Algumas aparições em TV e em revistas foram menos felizes, mas esqueçamos estes pequenos lapsos... Hoje em dia, a (ex) artista é deputada pela Forza Italia no Parlamento Europeu.
Buona giornata!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O combate do Carnaval e da Quaresma

Pieter Brueghel O Velho, O combate do Carnaval e da Quaresma, 1559




Detalhe Óleo sobre tela, Kunsthistorisches Musem, Viena.



O carnaval visto por Álvaro de Campos



CARNAVAL [a] (trecho)

A vida é uma tremenda bebedeira.
Eu nunca tiro dela outra impressão.
Passo nas ruas, tenho a sensação
De um carnaval cheio de cor e poeira...

A cada hora tenho a dolorosa
Sensação, agradável todavia,
De ir aos encontrões atrás da alegria
Duma plebe farsante e copiosa...

Cada momento é um carnaval imenso
Em que ando misturado sem querer.
Se penso nisto maça-me viver
E eu, que amo a intensidade, acho isto intenso

De mais... Balbúrdia que entra pela cabeça
Dentro a quem quer parar um só momento
Em ver onde é que tem o pensamento
Antes que o ser e a lucidez lhe esqueça...

(...)
s.d.

Álvaro de Campos, Livro de Versos, (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993, 7a.


Agradeço à Cláudia Ribeiro que me enviou esta imagem e ao Luís que a colocou.

Os meus franceses - 180

Ouvi esta canção de Zaz (1980-), ontem quando fui ver Hugo, de Scorsese. Fiquei com vontade de conhecer esta cantora.
Já tarda!

Boa noite!

Citações - 217


(...) Um último efeito, talvez o mais grave: o Acordo mutila o pensamento. A simplificação das palavras, a redução à pura fonética, o «acto» que se torna «ato», tornam simplesmente a língua num veículo transparente de comunicação. Todo o mistério essencial da escrita que lhe vem da opacidade da ortografia, do seu esoterismo, desaparece agora. O fim das consoantes mudas, as mudanças nos hífenes, a eliminação dos acentos, etc, transformam o português numa língua prática, utilitária, manipulável como um utensílio. Como se expusesse todo o seu sentido à superfície da escrita. O AO afecta não só a forma da língua portuguesa, mas o nosso pensamento: com ele seremos levados, imperceptívelmente, a pensar de outro modo, mesmo se, aparentemente, a semântica permanece intacta. É que, além de ser afectiva, a ortografia marca um espaço virtual de pensamento. Com o AO teremos, desse espaço, limites e contornos mais visíveis que serão muros de uma prisão onde os movimentos possíveis da língua empobrecerão. Como numa suave lavagem de cérebro.

- Último parágrafo do texto Sobre o Acordo Ortográfico, de José Gil, que vale a pena ler na íntegra na Visão desta semana.

Para a MR

Nostra Terra, jornal açoriano, editou um mini jornal por uma boa causa.

«Tem apenas 25,35 por 18,27 milímetros e só pode ser lido com uma lupa que aumente os carateres entre seis a oito vezes. Com estes números, a edição especial do semanário Terra Nostra alcançou a proeza de entrar no Livro do Guinness como o jornal com menores dimensões em todo o mundo.

Ver aqui:
http://boasnoticias.clix.pt/noticias_Jornal-a%C3%A7oriano-%C3%A9-o-mais-pequeno-do-mundo_10051.html

Boa tarde!

Scorsese e o cinema

Hugo, um hino de amor ao cinema e também à literatura - aos fabricantes de sonhos. Adorei!
E claro que me lembrei dos magníficos documentários que Scorsese fez sobre os cinemas americano e italiano.

Humor pela manhã... - 108

A Europa, como é vista pelo Vaticano...

Marcadores de livros - 32


Apropriado à época. Obrigada, Isabel!

Canzonissima - Gino Paoli

Gino Paoli, habitualmente associado ao enorme sucesso "Sapore di sale", criou o seu estilo próprio ao compor e interpretar temas melancólicos, independentemente dos géneros que dominavam a cena musical do seu país natal. A melodia suave de Senza fine, também cantada por Ornella Vanoni, mulher de Paoli, é um belo exemplo da abordagem deste artista.
Buona giornata!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Boa noite!


Sara Tavares canta no dia 23 no CCB.
Foi descoberta a cantar Whitney Houston, no Chuva de Estrelas.

"O primeiro desenho..."

«O primeiro desenho foi uma simples linha traçada em volta da sombra de um homem, projectada pelo sol contra uma parede.»

Leonardo da Vinci, Os Apontamentos de Leonardo (org. H. Hanna Suh), Lisboa: Centralivros Lda., 2007, p. 10.



Em especial para a Margarida Elias.


Testa de Giovinetta (daqui)

Novo (?) sinal de transito

Vi este sinal de transito no Bairro Alto. Não o percebi dado ser numa rua de passagem de carros.

Leituras no Metro - 83

Louise de Vilmorin, 1961

«Não me digas a verdade, eu tenho confiança.»

Esta frase, cínica, é citada (ou será da própria?) por Louise de Vilmorin, no seu romance Julieta (Lisboa: Estúdios Cor, 1954)

Lyon

Toulouse: Privat, 2000

Fui uma única vez a Lyon, há doze anos, em trabalho. Tive muito pouco tempo para visitar a cidade que me agradou e surpreendeu sobremaneira. Talvez porque as expectativas não fossem altas. Gostei tanto da cidade que comprei este livro.
A cidade permanece um segredo para os seus próprios habitantes. Este livro leva-nos a penetrar nos seus bairros, nas suas ruas, contando-nos a sua história, origem e particularidades. Um belo texto acompanhado de belas fotos.

Depois de ter visto uns marcadores de livros, no blogue Palavras Daqui e Dalihttp://palavrasdaquiedali.blogspot.com/

Florbela

Não tivesse ido há uns dias ao Palácio Galveias e não teria sabido da" existência" deste filme.

Florbela estreia a 8 de Março, fora do circuito comercial, sendo exibido pelo país em pelo menos 54 cidades pelo realizador Vivente Alves do Ó, que também assina uma minissérie homónima para televisão, dividida em três episódios e que se centrará especialmente na infância de Florbela Espanca, funcionando como complemento ao filme. A minissérie, que será exibida na RTP, ainda não tem data de estreia prevista.
O filme, também escrito por Vicente Alves do Ó, centra-se num período específico da vida  da poetisa e explora o seu mundo interior, num misto entre fantasia e realidade, tendo como protagonista a actriz Dalila do Carmo. Participam também Ivo Canelas (no papel do irmão Apeles) e Albano Jerónimo como Mário Lage, terceiro marido de Florbela Espanca.

Canzonissima - Rita Pavone

Aos 18 anos, Rita Pavone começava a entender o amor. Em Alla mia età de 1963, explicava aos ouvintes os primeiros sinais deste mistério...
Buona giornata!