(...) O jejum deixa-nos indefesos, confrontados com a nossa nudez, libertando-nos da tirania das máscaras e expondo a pobreza radical que habita cada ser humano. Revela que a nossa fome não é só de pão e que o nosso desejo mais profundo é sempre desejo do outro. Ampliando o nosso espaço interior, transforma-se numa forma singular de hospitalidade, que permite o acolhimento de si próprio e do outro, na sua mais genuína originalidade e verdade. (...)
- Carlos Maria Antunes, in
Só o Pobre se faz Pão, Paulinas Editora, 2013.
Em
Quarta-Feira de Cinzas.
pelo li promete.
ResponderEliminara capa é fabulosa.
catarina ramos