Esta é a única que não fica no bd Saint-Michel, mas na esquina com uma rua de que não recordo o nome.
Eu sou feita de madeira
Madeira, matéria morta
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta.
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de supetão
Pra passar o capitão.
Só não abro pra essa gente
Que diz (a mim bem me importa…)
Que se uma pessoa é burra
É burra como uma porta.
Eu sou muito inteligente!
Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Fecho tudo nesse mundo
Só vivo aberta no céu!
Umas portas, para a Isabel.
Adoro portas e adorei o poema!
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarBom dia!
Muito bonitas.
ResponderEliminarTal como a Margarida, adoro portas e janelas. :)
Bom dia!
Boa tarde! :)
ResponderEliminarQue maravilha de colecção!
ResponderEliminarE o poema (que já conhecia) também!
Adorei este post lindíssimo!
Obrigada
Bom sábado!
:)
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
A porta é na rue Gay-Lussac (e pela foto é do n. 3). Recordo a imagem por causa do pequeno cartaz do lado esquerdo ... era de uma loja que vendia cremes para as mãos.
ResponderEliminarMarionnaud. :) Obrigada, Jad.
ResponderEliminarO creme estava esgotado.