Se tivesse de recomeçar a vida, recomeçava-a com os mesmos erros e paixões (...) Perdia outras tantas horas diante do que é eterno, embebido ainda neste sonho puído. Não me habituo : não posso ver uma árvore sem espanto (... ) Ignoro tudo, acho tudo esplêndido, até as coisas vulgares : extraio ternura duma pedra.
Assim começam estas memórias de
Raul Brandão.
Para mim, o melhor de Raul Brandão está nestes volumes.
ResponderEliminarSublinho as palavras da MR.
ResponderEliminarPor estas breves linhas, já se pode adivinhar toda a beleza da obra, mas o início da segundo volume, é sublime!
Gosto muito de Raul Brandão mas nunca li estas Memórias e gostei sobremaneira do trecho que escolheu.
ResponderEliminarBoa noite!:)
Adoro Raul Brandão, especialmente as Memórias e os Pescadores.
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