Amanhã, Dia Mundial dos Museus, no Museu Vieira da Silva, às 16h00, com entrada livre.
«É um dos livros mais curiosos que jamais li. Aparentemente seria um livro de poesia, mas poderia ser também um ensaio, um diário, o esboço de um romance, a memória de uma vida, o avesso do grande livro de ensaio que Mário Dionísio concluiu pouco tempo antes, A Paleta e O Mundo. É por isso que é tudo: poesia. E é tão bonita a sua relação com a demorada arte de pintar. É um dos grandes livros de poesia do século XX, li-o desde a primeira hora, aluno que eu era de Mário Dionísio (1916-1993), quando o livro saiu, em 1965.»
Jorge Silva Melo
Nunca li este livro mas deve ser muito interessante.
ResponderEliminarGosto da edição. tenho vários desta coleção. :)
Boa tarde!
Gostava de ir, vamos ver se consigo.
ResponderEliminarFiquei com imensa vontade de ler o livro.
ResponderEliminarVou pedir à Cláudia se mo arranja.
Boa tarde!
Luís, pode ser que nos encontremos... :)
ResponderEliminarPara MR:
ResponderEliminarQuando deu aulas na Faculdade de Letras deve ter perdido a poesia toda. Infelizmente, e ainda hoje, recordo a imensa provação que era assistir a aulas de Mário Dionísio. Tanto sacrifício sem nenhum proveito.
Como era cadeira obrigatória, havia sempre alunos, claro está.
HMJ,
ResponderEliminarJá me tinha contado. O que prova que um bom prof. de liceu não dá obrigatoriamente um bom professor universitário.
Conheço mais dois casos assim, ambos muito conceituados.