Painel de lambrilhas da autoria de Paulo Ferreira, Fred Kradolfer, Tom, Emérico Nunes, Bernardo Marques, 1937, executado na Fábrica de Cerâmica Viúva Lamego
Réplica de secção do revestimento do Pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Paris, 1937
Lisboa, Museu Nacional do Azulejo
Há uns anos, a Miss Tolstoi ofereceu, num aniversário do Prosimetron, uma lambrilha a cada um de nós. A mim calhou-me um peixinho.
Nome curioso (lambrilha) que desconhecia de todo...
ResponderEliminarBom dia!
Eu tb. :)
ResponderEliminarCostumava chamar-lhes (à portuguesa, segundo O'Neill) azulejinhos.
Uma beleza. Tb me calhou um peixinho, se bem me lembro.
ResponderEliminarPara o ano, repito. :)
ResponderEliminarRegisto. Melhor: registamos. :)
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