Poemas - 80
Somos o mesmo sangue, querias tu dizer,
e bebias o sumo sem uma palavra.
Um sangue que devia revoltar-se contra o tempo
e escorria das ampolas bebíveis,
ampulhetas sinistras,
quebradas pelos meus dedos.
- Armando Silva Carvalho ( 1938 ) , in
De Amore.
Um poeta de que gosto muito. Tem um belo livro sobre Lisboa.
ResponderEliminarMuito bonita a sua escolha, Luís. :)
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