Nova Iorque, 1968. Dois irmãos reencontram-se no sótão
da casa onde outrora viveram e que agora vai ser demolida. Dezasseis anos
depois da morte do pai, e também com 16 anos de afastamento, a demolição força
os irmãos Vítor (Marco Delgado) e Walter (António Fonseca) ao reencontro. É
nesta altura que as questões mais práticas e corriqueiras da vida se
transformam no grande e o único passaporte para algo de maior. Explicamos: o
destino que terá de ser dado ao recheio do velho sótão, esse cemitério de
recordações físicas, não só volta a pôr frente a frente os dois irmãos como faz
com que o passado ganhe vida.
(...) Ao longo de toda a peça, o preço que se procura
não é só o preço dos bens herdados. A expressão vai-se abrindo a outras
dimensões tornando-se um crescendo de significados. Até que os objectos e as
personagens trocam de propriedades: são os móveis velhos que ali despertam a
consciência do preço que a história dos dois irmãos e respectivas consequências
tiveram nas suas vidas.
De autoria de Arthur Miller, “O Preço” estreia amanhã no Teatro Aberto.
Em cena até 28 de julho 4ª a sáb. às 12h30 e dom. às 16h
Talvez vá ver.
ResponderEliminartb gostava de ver, podíamos desafiar mais prosimetronistas
ResponderEliminarParece-me uma boa ideia.
ResponderEliminarDeve ser interessante.
ResponderEliminarOs sótãos são sempre lugares mágicos.
Boa noite! :))
Do sótão desta foto levava para casa alguns móveis...
ResponderEliminarBoa tarde!
:-)
ResponderEliminarBoa tarde.