Esta revista está muito bem feita. A sua leitura tem sido entremeada com outras.
Através do artigo «Les épices: pour le goût et pour la santé» fiquei a saber que a expressão pagar em espécies (em francês, payer en espèces) vem de pagar em especiarias (en épices), dado que as transações eram então regulamentadas pela medida da pimenta, do açafrão ou da canela. O açafrão ainda hoje é ouro.
Mercadores de canela e de noz moscada.
Estas iluminuras não vêm identificadas na revista, assim como muitas outras ilustrações. Mau, muito mau!
Para APS.
Pois, desconhecia em absoluto a origem da expressão, que faz todo o sentido, aliás...
ResponderEliminarE, duplamente, lhe agradeço muito reconhecido.
Um bom fim-de-semana!
Eu também pensava que a expressão vinha de pagar em produtos. Afinal, os produtos são as especiarias... E daqui generalizou-se...
ResponderEliminarBom domingo!
Tb a tenho, mas ficou esquecida numa mesa da sala até que há dias dei com um dos senhores da MEO a olhar para ela e pensei : " ainda não lhe peguei! ".
ResponderEliminarE que tal dar um pulo até à Biblioteca Estense (em Modena, Itália) para ver o livro manuscrito «Tractatus de herbis», de Dioscórides... e encontrar o original destes mercadores?
ResponderEliminarSe eu tivesse "tempo", era já amanhã!
Já lá fui. :)
ResponderEliminar»Quem sabe sabe / é responder»...