Nicolaes Maes (1634-1693), Rapariga à Janela, c. 1654, Rijksmuseum, Amesterdão
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La durée de la vie humaine? Un point.
Sa substance? Fuyante.
La sensation? Obscure.
Le corps? Prompt à pourrir.
L'âme? Un turbillon.
Le destin? Difficile à deviner.
La réputation? Incertaine.
Pour résumer, au total les choses
du corp s'écoulent comme de l'eau;
les choses de l'âme ne sont que songe
et fumée; la vie est une guerre
en terre étrangère; la renommée
qu'on laisse, un oubli, Qu'est-ce qui
peu nos guider? Une seule chose:
la philosophie.
Marc Aurèle, in Carnets de Philosophie, Pensées sur la sagesse. (André Comte-Sponville). Paris: Albin Michel, 2000, p. 32.
Vi logo que a postagem era tua !
ResponderEliminarTens cá um bom gosto !
Um beijo.
O quadro é muito giro, com aqueles pêssegos (?) à volta da janela.
ResponderEliminarGostei muito da conjugação da tela com o pensamento daquele que foi um dos maiores vultos do Mundo Romano.
ResponderEliminarAna, o quadro é belíssimo!!
ResponderEliminarQuantas perguntas pertinentes e para reflectir.
Boa música.
Tudo se conjuga!
Um beijinho.:))
Lindíssimo - tudo! Bjns!
ResponderEliminarBelo e lúcido, gostei muito do seu post.
ResponderEliminarBoa tarde :)
João,
ResponderEliminarObrigada pela gentileza. :))
MR,
Pois é, a fruta embeleza o enquadramento. :))
Luís,
Obrigada. :))
Cláudia,
Obrigada. Gostei muito de ver este quadro.
Margarida,
Obrigada. :))
Ana,
Obrigada, vejo que partilha o gosto pela filosofia. :))
Um beijinho para todos.