BNF, Villemard, Na Escola, 1910,((link)
O político conservador [John Major], que sucedeu a Margaret Thatcher na liderança do governo, afirmou, na passada sexta-feira, durante o jantar anual da Associação Conservadora de South Norfolk, que “todas as esferas de influência britânicas” são dominadas por homens e mulheres que frequentaram escolas privadas ou que vêm de uma classe média alta privilegiada. “Tendo em conta as minhas próprias origens, acho isso verdadeiramente chocante”, disse, acrescentando que o sistema educativo devia ajudar as pessoas a libertarem-se das circunstâncias em que nasceram, em vez de fechá-las nelas.
Jornal i, 11 de Novembro de 2013. Ler aqui
MR,
ResponderEliminarNão verifiquei se já colocou esta ilustração. Achei que era a ajustada à situação. Se a colocou, sorry
Boa noite. :))
Acho que nunca coloquei a ilustração.
ResponderEliminarE acho a intervenção de Major verdadeiramente pertinente.
A política inglesa que deu início ao desmantelamento da escola pública e do estado social foi Margaret Thatcher, a qual se não fosse a escola pública tb não teria chegado longe.
ResponderEliminarPor isso, Ana, é que acho graça quando vejo muitos portugueses embevecidos com David Cameron andar de metro, sem que muitos saibam que ele é um produto perfeito do establishment britânico, educado em Eton e Oxford, filho e neto de milionários e ainda primo distante de Isabel II. As excepções foram realmente a Sra.Thatcher e John Major...
ResponderEliminarHouve também, antes da Thatcher, o trabalhista James Callaghan que era originário da classe operária e era um bom exemplo da escola pública e da escola sindical de então, embora sem formação universitária (que não lhe fez falta nenhuma).
ResponderEliminarDavid Cameron e outros que provêm de países onde (ainda) há cultura democrática.
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