Nada mais, estou certa, abafará a minha rima,
contive durante anos o silêncio na garganta
como uma armadilha para um sacrifício,
chegou agora o momento de cantar
exéquias ao passado.
Alda Merini
In: A Terra Santa / trad. Clara Rowland. Lisboa: Cotovia, 2004, p. 73
Há uns anos li este livro de Alda Merini. Não gostei muito, dada a temática de quase toda a sua poesia.
ResponderEliminarGostei deste poema.
ResponderEliminarNão conheço a escritora.
Vou pesquisar.
Boa noite!