Ed. da autora, 2013
Mais um presente de Natal. Uma história dos licores (de banana, de ananás, de laranja, de morango, de menta, anis, etc.) em Portugal, com relevo para a ginjinha.
Uma das fábricas mais antigas de que há registo, a Fábrica de Caetano Merea, situava-se em 1835 na Quinta do Fiúza, em Alcântara (Lisboa); a Fábrica Âncora foi a mais importante das fábricas de licores portuguesa, que laborou até cerca de 1980.
Obra profusamente ilustrada com rótulos, cartazes, garrafas, copos, tudo alusivo aos licores portugueses.
Ana Marques Pereira, a autora, tem um blogue onde já publicou vários posts sobre estas bebidas:
Aaaah!...
ResponderEliminarBom dia!
E pensava eu que M.R. não apreciava muito os licores :). A mítica Fábrica Âncora, lembro-me bem. Foi a principal licoreira portuguesa, em variedade desde logo, durante o séc.XX. E temos o Beirão, agora a braços com um rival que até já deu disputa judicial e tudo.
ResponderEliminarE não aprecio enquanto bebida, mas este livro está muito giro.
ResponderEliminarÉ o Nacional o rival do Beirão? Não sabia dessa disputa judicial. Que quando olhamos para os cartazes do Nacional vimos o Licor Beirão...