«Se nas manhãs calmosas de Cascais, depois do banho, enquanto espera pelo almoço, depois do almoço, enquanto se espera pelo crocket, dois olhos cheios de luz peninsular, negros como o azeviche ou azuis como a safira, deixarem cair, um pouco por acaso, os seus divinos reflexos sobre estas páginas efémeras, ficará justificado o título do livro, que não aspira a viver mais tempo do que a espuma, que uma onda traz à praia e que morre ali...»
Alberto Pimentel - Manhãs de Cascaes. Lisboa: Ferin, 1893, p. 3
Está justificado o título. Mas é uma fraca justificação. :(
Alberto Pimentel em 1869
Mas não deixa de ser "romanticamente" bonito..:-))
ResponderEliminarBom domingo!
Claro. E o livro até é engraçado. Já reproduzi outros extratos, como o da menina com o fanico, qual Cavaco Silva... :)
ResponderEliminarBom domingo!
Deve ser interessante!:))
ResponderEliminarBom dia.