(Imagem cortesia do Google)
O livro que estou a terminar é de Joseph Roth. Tudo o que li deste autor é opressivo e amargurado. Contudo, gostei mais deste título do que Todo-o-Mundo. A história é cativante, cruza-se com a história de Job (Antigo Testamento).
O homem deve ajudar-se a si mesmo...
Philip Roth, Jó, Romance de um homem simples, (tradução Catarina Pacheco). Lisboa: Ulisseia/ babel, 2010, p. 46.
Esta frase torna-se em certa medida um paradoxo.
Dele só li A marcha de Radetzky e gostei.
ResponderEliminarAndo há que tempos para ler Judeus errantes.
Ele viveu num tempo «opressivo e amargurado».
Tenho em carteira para ler (empréstimo de uma amiga) a correspondência dele e de Stefan Zweig, mas tenho de me artilhar, emocionalmente. Deve ser...
Boa tarde!
O pouco que conheço da literatura austríaca (mesmo a atual), levamos sempre um murro no estômago.
ResponderEliminarMesmo os filmes de Haneke...
Verbalizou mesmo bem o que é ler este autor. Não me lembro de outros nomes austríacos, de momento. :))
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