Um quarto dos professores não fez a prova de avaliação. Estavam no seu direito. Mas os três quartos que a quiseram fazer também estavam no seu direito, e os colegas que invadiram escolas ( no caso a Rodrigues de Freitas, no Porto ), fizeram barulho, perturbaram no geral estiveram mal. Não gostei do que vi e ouvi ontem. Quando a Fenprof tem de acalmar os ânimos de outros grupos já se vê ao que isto chegou.
Quanto à prova propriamente dita, é de lamentar desde logo existirem erros nas perguntas, já admitidos aliás pelo júri da prova.
Perdem toda a razão com estas tristes figuras. E depois queixam-se dos alunos nas aulas e nas escolas com estes exemplos.
ResponderEliminarInfelizmente, tenho que concordar consigo MR.
ResponderEliminarMau comportamento do governo (cobarde e traiçoeiro a marcar mais este exame em cima da hora) e mau comportamento de alguns professores.
Boa tarde!
Lamentável toda a situação: a forma como foi enunciada; a triste resposta num país livre.
ResponderEliminarEnfim, o arquétipo que se cria e transpira nos media.