A capa do meio é de Alfredo Morais e a da direita de Alonso.
«Era uma casa situada à beira-mar, pendurada como um ninho de gaivotas, na solitária fraga, cuja base minavam as ondas no incessante combate. As janelas do poente deitavam para o Oceano, as de leste para uma estéril planície, que terminava ao fundo numa cortina rareada de pinheiros enfezados; das meridionais divisava-se a branca vila da Ericeira, com as suas pobres casas de pescadores; quem se encostasse ao parapeito das que deitava para o norte não via senão a longa fileira de penedos que se aprumavam como fantásticas vedetas [...].»
Manuel Pinheiro Chagas - Tristezas à beira-mar. 9.ª ed. - Lisboa: Livr. Progresso Ed., 1956, p. 7
Problemas de vistas - uns têm o mar, outros os penedos. A sorte é estar no lado certo, na rua certa... mas uns gostam mais dos penedos e não do mar.
ResponderEliminarPinheiro Chagas escrevia bem. ... e na época em que Chronica ainda se escrevia com Ch.
Bom dia.
Estas capas são toda uma época...mas não deixam de ser giras.
ResponderEliminarAs capas são muito giras. :))
ResponderEliminarNão conheço esta história mas fiquei com curiosidade.
ResponderEliminarBoa tarde!:))
É curioso esta 9.ª edição escrever «Tristesas» no título da obra. Seria um problema do Alonso...
ResponderEliminarPara mim, a capa mais gira é a do Alonso.
ResponderEliminarHá muitas palavras terminadas em eza que se escrevia esa.
Alonso é pseud. de um português.
A capa que tem Tristesas nao é do Alonso, não sei de quem é.
ResponderEliminarQue livros tão bonitos!
ResponderEliminar:)
ResponderEliminar