Brest foi o segundo " quartel general " da Missão Prosimetrónica à Bretanha. Não tanto pelos seus encantos particulares, mas antes pela localização geográfica muito favorável a quem quer conhecer a região.
Localização geográfica essa que faz da cidade de 150 000 habitantes um dos mais importantes portos mercantes de França, bem como o segundo porto militar mais importante ( Toulon é o primeiro ). É claro que foi também a geografia que condenou a velha cidade a ser quase completamente destruída durante a Segunda Guerra Mundial. As duas primeiras fotos são do centro administrativo da cidade, onde funciona a Mairie, estando em foco na segunda um monumento às vítimas da Segunda Guerra Mundial.
Foi um milagre o velho castelo de Brest, fronteiro ao mar, ter escapado aos bombardeamentos, e é hoje aliás sede do Museu Nacional da Marinha Francesa.
Ao fundo vê-se a bela Igreja de Saint Louis, dos anos 50, e a maior da cidade.
Uma vista do porto, que continua a ser o centro nevrálgico da cidade.
Uma das marinas, a Marina do Castelo, onde decorreu o último jantar dos viajantes deste blogue.
Come-se bem na Bretanha, Brest não foi excepção, e os prosimetronistas não estavam em dieta como se pode ver :)
Última manhã em Brest, e a descoberta de que é ao Domingo que se realiza um importante mercado, mesmo no centro da cidade :
Que saudades do pecado da gula...
ResponderEliminarE devia ser um pecado bem gostoso. :))
ResponderEliminarGostei da narrativa.
Boa noite aos dois. :))
Pois devia, Ana.
ResponderEliminarE o que é era? Tarte bretã? e o docinho?
Bela reportagem sobre Brest.
Bom dia a todos!