quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Leituras no Metro - 186

Paris: Gallimard, 2006

Depois da Grande Guerra, vivem em Paris cerca de 250 artistas ingleses e americanos: escritores, poetas, jornalistas, pintores, editores ou diretores de revisas literárias vivem a boémia de Montparnasse.
E procuraram Paris porque recusam o puritanismo existente nos EUA e na Inglaterra pós-vitoriana. Além de que, na época, um dólar valia 50 francos, o que lhes permitia uma vida desafogada, apropriada à criação literária. Muitos encontram-se na Shakespeare and Company, livraria de Sylvia Beach (de que já aqui falei), em casa de Gertrude Stein, na rue Fleurus (também já objeto de um post) ou nos cafés.
Para além das já citadas, Fitzgerald, Hemingway, D. H. Lawrence, James Joyce, Ezra Pound, Henry Miller, Edith Wharton e outros menos conhecidos convivem (melhor ou pior) nos seus grupos literários. 
Muito interessante este livro (que ainda não acabei), mas vai dar uns posts.

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