Quando começa a chuva a nossa alma portuguesa atrasa-se uma
antiguidade. Convencemo-nos que doravante vai ser sempre assim, que já não nos
livramos; que havemos de ser enterrados com a chuva a bater-nos na terra
molhada que nos pinga para o caixão.”
Miguel Esteves Cardoso (excerto da sua crónica publicada
hoje, no Público)
Já me começo a convencer é que Lisboa está fadada a ficar alagada sempre que chove. E ainda estamos em Outubro ...
ResponderEliminar