Primeiro: Nella Maissa foi uma extraordinária executante que tivemos a sorte de ter como nossa. Estas pessoas não deviam, mesmo, morrer. Segundo: ouvi-la interpretar Domingos Bomtempo emocionou-me e fez-me pensar porque é que, estrangeirados por tradição, não valorizamos os nossos compositores (e artistas, e escritores e cientistas...) quando os temos tão bons como muitos outros que ouvimos constantemente, quer em recitais quer, mesmo, na Antena 2. Quando visitei alguns países, ainda sovietizados, foi na Hungria que encontrei, em editora húngara, discos com compositores portugueses, nomeadamente Bomtempo, que cá raramente se ouviam e não eram editados. Como quase sempre acontece, infelizmente, só valorizamos o que é nosso quando os estrangeiros o valorizam. Provincianismo tacanho.
Não sabia. :(
ResponderEliminarPrimeiro: Nella Maissa foi uma extraordinária executante que tivemos a sorte de ter como nossa. Estas pessoas não deviam, mesmo, morrer.
ResponderEliminarSegundo: ouvi-la interpretar Domingos Bomtempo emocionou-me e fez-me pensar porque é que, estrangeirados por tradição, não valorizamos os nossos compositores (e artistas, e escritores e cientistas...) quando os temos tão bons como muitos outros que ouvimos constantemente, quer em recitais quer, mesmo, na Antena 2.
Quando visitei alguns países, ainda sovietizados, foi na Hungria que encontrei, em editora húngara, discos com compositores portugueses, nomeadamente Bomtempo, que cá raramente se ouviam e não eram editados.
Como quase sempre acontece, infelizmente, só valorizamos o que é nosso quando os estrangeiros o valorizam. Provincianismo tacanho.