Lisboa: Tinta da China, 2008
Um livro que devia ser de leitura obrigatória no nosso Ensino. Para ver se compreendemos onde começa e por que permanece esta mentalidade inquisitorial que não despega deste nosso povo.
Está aqui tudo, neste livro escrito em 1871.
Para MR:
ResponderEliminarHouve tempos em que se liam alguns excertos no Ensino Secundário, juntamente com outros das Conferências do Casino. Mas, ... já lá vão os tempos! Li o livro várias vezes, fez bem em lembrá-lo.
Tenho-o, mas ainda não o li. É uma edição diferente, mais recente, suponho.
ResponderEliminarBoa noite:)
HMJ,
ResponderEliminarPois foi no meu (antigo) 6.º ou 7.º ano que o li, pela primeira vez, assim como um livro de Salgado Júnior sobre as Conferências do Casino, porque tive uma professora que nos dava muitas pistas sobre aquilo de que nos ia falando. Chamava-se Letícia Clemente da Silva e era mulher do Mário Dionísio.
Por vezes, releio-o. Sempre com imenso prazer.
Isabel,
A edição que tenho não é esta, mas já li o prefácio de Eduardo Lourenço - muito bom, como se imagina, porque Antero de Quental é um dos pensadores sobre quem ele mais tem refletido.
Coloquei-a aqui porque penso que a edição mais recente.
Bom dia a ambas.
Verdades, verdades
ResponderEliminarainda bem que estou longe