sábado, 8 de novembro de 2014
John Milton
Milton em porcelana de Derby, século XVIII
Consoante o ponto de vista.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Pour Passer La Mélancolie
Entrada livre (levantamento de bilhete no próprio dia)
JIAN HONG (violoncelo), ANA MAFALDA CASTRO (cravo)
PROGRAMA
J. J. Froberger Plainte faite à Londres pour passer la mélancolie, laquelle se joue lentement avec discrétion (Suíte XXX)
A. Pinho Vargas, Il ritorno, para cravo
J. S. Bach, Suíte para Violoncelo nº 1 em Sol Maior, BWV 1007
A. Pinho Vargas, Suíte para Violoncelo Solo
J. S. Bach Sonata para Viola da Gamba e Cravo nº 3 em Sol Menor, BWV 1029
Visitando a Pulcinoelefante na BNP
Esta pequena editora, que já editou mais de 9300 livros, foi há dias referida no blogue. Hoje visitamos a exposição que está na Biblioteca Nacional até 31 de janeiro de 2015.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Em grande forma
Patxi Andion esteve ontem e estará esta noite no Cinema São Jorge - em grande forma. Com algumas canções novas.
Bom dia !
O vídeo de apresentação desta fantástica caixa de 6 cd, Le Monde musical de François Truffaut.
Charmant Souvenir!
Uma descoberta recente: Charles Castronovo
Boa noite!
Je crois entendre encore
Caché sous les palmiers
Sa voix tendre et sonore
Comme un chant de ramiers.
Oh nuit enchanteresse
Divin ravissement
Oh souvenir charmant,
Folle ivresse, doux rêve!
Aux clartés des étoiles
Je crois encore la voir
Entr'ouvrir ses longs voiles
Aux vents tièdes du soir.
Oh nuit enchanteresse
Divin ravissement
Oh souvenir charmant
Folle ivresse, doux rêve!
Charmant Souvenir!
Charmant Souvenir!
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
terça-feira, 4 de novembro de 2014
A Senhora da Casa
Uma tela de um pintor belga que me agradou:
David Emile Joseph de Noter, A Senhora da Casa, 1886, Hermitage, São Petersburgo
Boa noite!
Boa noite!
«Continuando nosso caminho por este rio acima [...] Ao quarto dia da
nossa viagem chegamos a uma boa cidade que se chamava Pocasser, maior que
Cantão duas vezes, e muito bem cercada de muro de cantaria muito forte, com
torres e baluartes quase a nosso modo, e um cais na frontaria do rio, quanto
dizia o rosto do muro, de mais de dois tiros de falcão de comprido, todo
fechado com duas ordens de grades de ferro, com suas entradas de portas muito
fortes para serventia da gente, e descarga dos juncos, & outras embarcações
que continuamente ali carregavam de todas as mercadorias para diversas parte do
reino [...].»
Fernão Mendes Pinto - Peregrinação
O impressionismo e os americanos
Esta exposição, que já esteve no Musée des Impressionnismes de Giverny e na National Galleries of Scotland, abre hoje no Museu Thyssen-Bornemisza, onde pode ser vista até 1 de fevereiro de 2015. Com mais de 60 quadros pintados na Europa e nos EUA, entre os anos 1880 e 1900, esta exposição começa com grandes figuras, como Mary Cassatt, John Singer Sargent e Whistler, que viveram na Europa, cuja pintura se fez pelo contacto que teve com os pintores impressionistas franceses. Esta tendência teve seguimento, através da assimilação de novas técnicas, como o mostram os quadros de Théodore Robinson e Childe Hassam, com as suas vistas de Giverny, Paris, Boston ou Chicago.
A exposição apresenta um conjunto de artistas que, à imagem de William Merritt Chase, adaptaram as ideias impressionistas aos tópicos americanos: costa atlântica, os jardins nova-iorquinos e a imagem da mulher americana.
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Amanhã, ao fim da tarde
Pode ser visitada até 31 jan. 2015.
http://www.bnportugal.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=973%3Amostra-muitas-e-muito-estranhas-cousas-que-viu-e-ouviu-o-primeiro-seculo-de-edicoes-da-peregrinacao-4-nov-18h00&catid=164%3A2014&Itemid=995&lang=pt
Babar
Lisboa: Verbo, 1991
«Aproximava-se o fim de ano e Babar decidiu organizar o melhor espetáculo de dança alguma vez visto.»
A edição do Babar em Portugal não é do meu tempo de criança. Mas gosto das suas histórias e principalmente dos bonecos de Brunhoff. As edições recentes são ilustradas com uns bonecos tirados de filmes, ilustrações que ficam muito aquém destas.
Agradeço à Cláudia que me desencantou este Babar. :)
domingo, 2 de novembro de 2014
Boa noite!
Illustre et inconnu: comment Jacques Jaujard a sauvé de Louvre é um filme que passou há dias na France 3.
Quando em junho de 1940 as tropas alemãs entraram em paris, o Museu do Louvre tinha já posto a salvo as suas obras-primas e é um museu vazio que os alemães encontram. Esta operação de salvaguarda foi organizada por Jacques Jaujard, diretor dos museus nacionais franceses, e posta em marcha pelos funcionários do Louvre. Mais de 4000 tesouros, entre os quais a Gioconda e o Escriba sentado salvaram-se da pilhagem dos nazis.
Grande resistente, Jacques Jaujard é um ilustre desconhecido do grande público, agora lembrado num documentário.
Paralelamente, foi feito o jogo Sauvons le Louvre! que nos põe na pele de Jacques Jaujard a salvar os tesouros do museu.
Da Igreja e do Papa
Tenho vindo a ler a crónica do dominicano Frei Bento Domingues intitulado: Já não acredito no Papa Francisco. Deixo o trecho que redirecciono para o artigo.
«Chenu, grande medievalista e renovador do conhecimento histórico de Tomás de Aquino, lembrava que, para este teólogo, o terminal do acto de fé não são os enunciados do Credo, mas a misteriosa realidade divina. Estes são apenas mediações para o encontro com a Verdade (II-II, q.1.a.2 ad 2). Para S. Tomás, a fé teologal refere-se à própria realidade de Deus e não a uma criatura, como por exemplo a Igreja. Por isso, no Credo, quando se diz creio na Santa Igreja Católica, esta expressão deve ser entendida como referida ao Espírito Santo. Daí que seria preferível dizer simplesmente: creio no Espírito Santo que santifica a Igreja (II-II, q.1.a.9).»
Mini-livros - 26
Budapest : Képzöművészeti alap kiadóvállalata, cop. 1974
Haláltánc quer dizer dança da morte em húngaro (em francês: dança macabra). É um livro de Holbein, edição preparada e prefaciada por Gyula Janka e Gyula Kardos.
Este livro tem 59 mm.
Agradeço a quem mo ofereceu.
Lenda chinesa
Zhou Xianji - Flowers from an album of ten leaves
Um homem deixava flores no túmulo da mãe, quando viu um
chinês poisando um prato de arroz na lápide ao lado. Pergunta-lhe:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer
o arroz?
Responde o chinês:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores.
In: Rita Ferro - Veneza pode
esperar: Diário I. Alfragide: Dom Quixote, 2014, p. 77