O jornal inglês " The Independent", nas notícias tópicas de fim do ano, indica 12 personalidades, em vários campos, que devem ser seguidas neste novo ano. Uma delas é a de um luso-guineense, primeiro bailarino do Royal Ballet desde 2012 e com apenas vinte anos, Marcelino Sambé, que estudou no Conservatório de Lisboa e na Royal Ballet Upper School. De facto, excelente. Só que entre nós só se costumam seguir futebolistas ou políticos e os artistas, que não sejam de música ligeira ou pimba, passam completamente despercebidos do grande público, até que do estrangeiro nos chamem a atenção.
Ele é extraordinário.
ResponderEliminarRealmente é uma pena que seja badalado só o futebol.
Boa noite e obrigada pela partilha. :))
Uma novidade, para mim, ou notícia com duas faces: boa, pelo seu talento e qualidade, má, por ser mais um emigrante que fez a sua aprendizagem em Portugal e foi enriquecer, pela sua arte, a Inglaterra.
ResponderEliminarComo tantos outros, infelizmente..:-(
Tem toda a razão APS. Mais um. Na música, por exemplo, estou-me a lembrar de Elisabete Matos de que só ouvi falar quando já era uma cantora de nomeada. E cientistas como Manuel Damásio e tantos outros. Infelizmente não é só de agora, sendo. A Portugal aplica-se bem "ninguém é profeta na sua terra".
ResponderEliminarÉ fantástico. Mas vi-o pelo menos duas vezes em reportagens na tv, uma delas chamando a atenção para o facto de ele ter possibilidade de ir estudar para a ROH e não ter disponibilidades materiais para o fazer. Acho que essa reportagem atingiu o objetivo pretendido e ele foi.
ResponderEliminarAPS, infelizmente nesta profissão aprende-se muito lá fora, no caso em Londres. Todos os grandes bailarinos que tivemos, depois de estudarem cá, foram continuar os estudos no estrangeiro. Pode ser que um dia volte.
Infelizmente, tb só temos uma companhia de bailado. Até a Gulbenkian acabou, há uns anos, com a companhia que tinha.
E já agora, o Luís falou dele em 20 jan. 2010 e a Ana em 21 dez. 2013, aqui no Prosimetron. :))
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