Siné abandonou há anos o Charlie Hebdo e fundou o Siné Hebdo que mais tarde se passou a chamar Siné Mensuel.
Publ. 7 jan. 2015
Jamais morts!
Desenho de Berth
E sobre o massacre no Charlie Hebdo, Siné escreveu no site do seu jornal:
«Il m’est impossible de mettre une idée devant l’autre depuis que j’ai appris la nouvelle, il y a une heure ou deux. J’ai l’impression d’avoir reçu un immeuble de six étages sur la tronche.
«À mon âge, j’avais déjà eu l’occasion de perdre quelques bons copains, Chaval, Tetsu, André François, Ronald Searle … et d’autres !
«Mais cinq d’un coup, Tignous, Wolinski, Charb, Cabu, Honoré… assassinés par des fous, des malades.
«Trop c’est trop, c’est insupportable, c’est abominable… C’est inhumain !
«Y a pas de mots pour décrire mon effondrement, ma peine.
Je pianote ces quelques mots de ma chambre d’hosto où on essaie de me sortir d’une grande anémie.
«C’est pas ça qui va arranger les choses !
«PS. Tout l’équipe de Siné Mensuel, est tout aussi effondrée que moi.»
Independentemente da justeza das palavras de Siné, não deixa de ser importante conhecer as razões da saída do cartunista, do "Charlie...", aqui há uns anos.
ResponderEliminarBoa tarde!
Acho que foi um caso de liberdade de expressão o que levou Siné a abandonar o Charlie Hebdo. Será que Siné (para mim o maior de todos os caricatristas franceses), por ter escrito que o filho de Sarkozy ia casar com uma judia, herdeira de não-sei-o-quê ou de não-sei-quem teve uma posição anti-semita?
ResponderEliminarO diretor do jornal, então, tb era outro, mas todos nós sabemos o que é o lobby judeu...
Boa tarde!
A versão oficial é, pelo menos oficialmente e não desmentida, essa.
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