(...) sabe-se que o valor que o Tratado Orçamental fixa, 70% do PIB, foi estabelecido de forma relativamente discricionária e conhece-se a controvérsia gerada à volta do estudo recente de Rogoff e de Reinhardt que aponta o limite crítico de 90%, a partir do qual a questão da sustentabilidade da dívida se coloca. Precisamente porque, a partir desse valor, a dívida constrange o crescimento da economia. Contudo, com um racio próximo dos 130% do produto, não é difícil perceber o que nos espera ao longo, pelo menos, da próxima década, se quisermos recuperar a liberdade perdida .
- Luís Amado, na
Visão.
A dura e crua realidade portuguesa : uma dívida próxima dos 130% do PIB .
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