(...) Não nos enganemos. O verdadeiro repouso não o encontraremos prefabricado e pronto a consumir. O repouso não está à nossa espera nos lugares de sonho das promoções turísticas. Não o encontraremos em lugar algum, se ele não tiver antes brotado na nossa alma. Vale a pena assim que ao tocarmos a terra, a água ou o vento toquemos também o coração da vida. Que acordemos a curiosidade e a atenção, que são as formas mais quotidianas, mas também as mais extraordinárias de amor. (...)
- José Tolentino de Mendonça, no
Expresso do passado Sábado .
Não há dúvida que o essencial é mesmo o repouso da alma .
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