Uma exposição que evoca a canção francesa, nas suas várias formas, de forma cronológica, através de cartazes, jornais, fotografias, objetos e das próprias canções.
A Belle Époque é evocada através dos cafés-concertos e dos cabarés. Depois da Grande Guerra, o fox-trot e o charleston fazem sensação. Nos anos de 1930, o swing marca a canção francesa.
Na Ocupação, algumas canções glorificam Vichy, enquanto que outras falando do mundo rural e das pequenas terras, podem ser interpretadas de forma oposta. Uma guerra de canções contra o inimigo organiza-se em Londres.
Depois da II Guerra, a juventude quer divertir-se. E fá-lo em Saint-Germain, nos clubes, em que se dá mais realce ao texto. Nos Trois baudets desfilam os artistas que vão agitar o mundo da canção. Contudo, a canção tradicional e a opereta conhecem um enorme sucesso.
O rock entusiasma a juventude a partir dos anos 1960. E também o yéyé. Certos cantores demarcam-se, como Nino Ferrer e Jacques Dutronc, que cantam letras irónicas, e Hugues Aufray que se interessa pelo folk.
Ainda nos anos de 1960, Brassens, Ferré e Brel estão no topo das suas carreiras.
Este texto foi feito com base no que se encontra no site do museu. Só gostava de saber onde está a Piaf nesta exposição. E outros.
Bem interessante! Adoro a canção francesa.......
ResponderEliminarPouco ou nada conheço da história da canção francesa. Gosto por
ResponderEliminarinstinto e desde muito nova. Talvez tivesse sido a
belíssima canção de Aznavour "Il faut savoir" que
iniciou essa quase paixão.Um grupo de amigos que
como diz o Rui Veloso ouviamos e gostávamos das
mesmas canções.Éramos novos e felizes.
Boa noite para todos.
Também gosto da canção francesa. Eu comecei com Les Chats Sauvages, Françoise Hardy, etc.
ResponderEliminarInfelizmente não vi esta expo. Mas tive pena.
Bom dia!