Há dias fui ver o que se passava com este museu que da última vez que fui a Paris quis visitar e estava encerrado, mas continuava a vir nos guias com horário de abertura.
Este museu tinha dois pólos: um em Bruxelas e outro em Paris, no bd Saint-Germain, onde fui varias vezes. Conheci-o ainda na rue de Nesle, onde vi uma exposição sobre Saint-Éxupery.
Então o que se passou? Foi encerrado, devido a uma investigação aos eu proprietário Gérard Lhéritier, fundador da sociedade Aristophil, suspeito de fraude organizada. Parece que se dedicava a comprar manuscritos em leilões que depois eram super super sobrevalorizados, para serem novamente vendidos.
Gérard Lhéritier dedicava-se a este negócio há mais de 20 anos e a sociedade Aristophil tinha mais de 16 000 clientes.
O Estado francês contou muitas vezes com a generosidade de Gérard Lhéritier para conseguir adquirir alguns tesouros nacionais. Um dos mais recentes, foi o manuscrito de Os 120 dias de Sodoma do Marquês de Sade que, comprado por sete milhões de euros, Lhéritier pretendia tinha a oferecer à BnF dentro de cinco anos.
Referi-me a esta exposição aqui no Prosimetron.
Aristophil era ainda proprietário da revista Plume, que assinei, mas nunca recebi.
Gérard Lhéritier dedicava-se a este negócio há mais de 20 anos e a sociedade Aristophil tinha mais de 16 000 clientes.
O Estado francês contou muitas vezes com a generosidade de Gérard Lhéritier para conseguir adquirir alguns tesouros nacionais. Um dos mais recentes, foi o manuscrito de Os 120 dias de Sodoma do Marquês de Sade que, comprado por sete milhões de euros, Lhéritier pretendia tinha a oferecer à BnF dentro de cinco anos.
Referi-me a esta exposição aqui no Prosimetron.
Aristophil era ainda proprietário da revista Plume, que assinei, mas nunca recebi.
Para saberem mais, leiam aqui:
https://fr.wikipedia.org/wiki/Aristophil
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