Vila Nova de Famalicão: Húmus, 2015
Um contributo para a história da editora e livraria Romano Torres. «A atividade editorial de João Romano Torres começa em 1877, quando se autonomiza como tipógrafo editor, Só se afirma em pleno enquanto editor em 1885, com a compra do semanário literário O Recreio e a 'criação' duma editora homónima. (p. 69)
A obra mais antiga até agora identificada por Daniel Melo com a chancela da editora Romano Torres é Piquillo Alliaga, de Eugène Scribe, publicada em Portugal em 1889.
Na minha infância e juventude, li muitos livros da Romano Torres. E fui muitas vezes à livraria Romano Torres, na Rua Nova de S. Mamede, junto à Escola Politécnica.
E que me lembro eu de ler da Romano Torres? Para começar, a Coleção Manecas.
Imagem roubada ao Arpose.
Depois, o Salgari - todo, todinho. Só não li mais, porque não havia. Alguns até os reli e trili.
E li ainda alguns (poucos) livros da coleção Azul, como este 'clássico' de Max du Veuzit, que vim a descobrir há poucos anos que era o pseudónimo de uma francesa:
E também uns policiais, muitos deles assinados com nomes estrangeiros mas que eram escritos por portugueses.
Espero que se venham a produzir outros estudos sobre outras editoras e livrarias.
A livraria não conheci, a editora sim e ainda tenho uns velhinhos livros , alguns até aqui mostrados por M.R. . Muito Walter Scott, é o que me vem primeiro à memória quando penso nesta casa editora . Até que enfim aparecem estas histórias de editoras !
ResponderEliminarTambém li muitos destes livros, que ainda tenho, a maior parte com gosto e proveito. Era uma boa Editora.
ResponderEliminarBom dia!
Também li livros desta Editora pois havia em casa da minha avó.
ResponderEliminarO Pinóquio era meu.
Sempre achei as capas um bocadinho feias, excepto os livros de capa azul (Max du Vezi).
Boa tarde!:))
Digo: Max du Veuzit
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