Tem-se falado muito da solidão e da desorientação do homem desde a época em que o paraíso deixou de ser objecto de uma crença activa. Mas talvez a perda do inferno tenha sido mais devastadora ainda . - George Steiner
Sem dúvida. Até porque "perder" é um irremediável e logo muito mais forte que "deixar de ser objecto de crença activa", coisa assim meia morta que não é nem deixa de ser (mas a afirmação é imponente). Fora de brincadeiras: concordo com Steiner, o inferno faz falta. Cada um é o seu inferno e depois ainda vêem os outros atezanar.Qual paraíso qual carapuça. O inferno existe-nos e o paraíso é um ideal. Ora abóbora!
Mesmo com nuances, gosto da peleja entre bem e mal. Viva a perenidade dos conceitos. Peço desculpa, a mim o inferno expande a loucura. Já me vou.
Sem dúvida. Até porque "perder" é um irremediável e logo muito mais forte que "deixar de ser objecto de crença activa", coisa assim meia morta que não é nem deixa de ser (mas a afirmação é imponente).
ResponderEliminarFora de brincadeiras: concordo com Steiner, o inferno faz falta. Cada um é o seu inferno e depois ainda vêem os outros atezanar.Qual paraíso qual carapuça. O inferno existe-nos e o paraíso é um ideal. Ora abóbora!
Mesmo com nuances, gosto da peleja entre bem e mal. Viva a perenidade dos conceitos. Peço desculpa, a mim o inferno expande a loucura. Já me vou.