«A leitura é uma necessidade biológica da espécie. Nenhum ecrã e nenhuma tecnologia conseguirão suprimir a necessidade de leitura tradicional.»
O primeiro livro de Eco que li e consultei várias vezes foi este Como se faz uma tese em ciências humanas (noutra edição). Às vezes quando vejo certas teses, lembro-me sempre que só teria feito bem aos seus autores terem consultado este 'manual'. Pena é que Eco nunca o tenha atualizado.
Nunca fui grande leitora dos seus romances. Li O nome da rosa... que só acabei depois de ver o filme; comecei O pêndulo de Foucault...
Li com grande agrado um livro que ele coordenou - A história da beleza - e ando há anos para ler o seu contraponto: A história do feio.
Mas há um pequeno livro deste bibliotecário (que amou os livros e a literatura, o que não é a regra) que eu adoro: A biblioteca. Só um bibliotecário, de olhos abertos para o que o rodeia, o poderia ter escrito.
O meu exemplar tem uma capa esverdeada.
«O mundo está cheio de livros fantásticos que ninguém lê.»
Ainda soube ontem e fez-me impressão.
ResponderEliminarNão tenho a "História da Beleza" mas gostava de ter.
O bibliotecário vou ver se arranjo.
Boa tarde.
Vai gostar de A Biblioteca.
ResponderEliminarBoa tarde!
Geminei. Mas juntei-lhe Harper Lee...
ResponderEliminarBoa noite!..:-)
Já lá vou. :)
ResponderEliminarHumberto Eco é meu mestre. Infelizmente a discípula não está à altura o que não faz diferença a nenhum dos dois. Amparou-me no campo profissional. Tinha o dom da comunicação - escrita e oral. Deu-me um autógrafo num papel reles porque me esqueci dos livros em casa e fazia muita questão, mas perdi-o de seguida.
ResponderEliminarO primeiro livro que li dele também foi "como se faz uma tese" que me ajudou-me na metodologia de trabalhos, que teses não fiz nenhuma. O segundo foi mesmo "O nome da Rosa". E depois como gostei, li os outros romances, ando a meio de "o número zero". Não li "O pêndulo de foucault. também gosto muito de "A história da beleza" e não apenas pelas ilustração e qualidade do papel. O último que refere desconheço.
Acho que perdemos uma mente genial que deixou marca. Bigada por tudo, Humberto
Por uma referência que li hoje, estou com vontade de ler Obra aberta.
ResponderEliminarResto de bom domingo, bea.