Continua a poder ser vista até 5 de junho, em Milão, a exposição sobre o simbolismo, de onde vieram estes marcadores:
Gustave Moreau - Hesíodo e a Musa, 1891 (pormenor)
Da esq. para a dir.: Otto Vermehren - A ilha dos mortos (segundo Arnold Brocklin), ca 1900; Franz von Stuck (1863-1928) - O pecado, 1893 (pormenores).
Da esq. para a dir.: Fernand Khnopff - Carícias (As Artes), 1896; Vittorio Emanuele Bressanin - Modéstia e Vaidade, 1899; Ettore Tito - O nascimento de Vénus, 1903; Vittorio Zecchin - Princesa no Jardim (do painel das Mil e Uma Noites), 1914 (todos pormenores).
Da esq. para a direita: Giovanni Segantini - O amor, fonte da vida, 1896; Galileo Andrea Maria Chini - A Primavera, 1914; Kupka - A Onda, 1902; Giorgio Kienerk - O Enigma Humano: O Silêncio, 1900 (todos pormenores)
Agradeço a quem mos trouxe e ofereceu.
São marcadores muito bonitos, mas na primeira e segunda séries tem a certeza de que a ordem seja essa?
ResponderEliminarNão, «A Ilha dos Mortos» estava mal. Já retifiquei. Obrigada.
ResponderEliminarBom dia!
São lindos!:))
ResponderEliminarBoa tarde.
Que bela colecção!
ResponderEliminarBoa tarde:)