À nossa medida é por aqui, por estas coisas de que os espanhóis são ciosos, que somos diferentes. Porque, muito embora os nossos místicos (Tomé de Jesus, Florbela, Régio...) tivessem sido mais discretos, não deixa de ser triste que as nossas místico-barrocas (Leonarda Gil da Gama, Violante do Ceo, Maria do Ceo), embora de menor altura literária, não tenham, até hoje, uma edição condigna e um estudo alargado (praticamente, só Mendes dos Remédios, em 1914, se debruçou sobre elas), que as tornem mais conhecidas, como "case-study" interessante e importante do barroco literário português. Prezamos, quase sempre, pouco, e mal, o que é nosso. Um bom Domingo!
Gostava de ver.
ResponderEliminarBoa noite. :))
À nossa medida é por aqui, por estas coisas de que os espanhóis são ciosos, que somos diferentes. Porque, muito embora os nossos místicos (Tomé de Jesus, Florbela, Régio...) tivessem sido mais discretos, não deixa de ser triste que as nossas místico-barrocas (Leonarda Gil da Gama, Violante do Ceo, Maria do Ceo), embora de menor altura literária, não tenham, até hoje, uma edição condigna e um estudo alargado (praticamente, só Mendes dos Remédios, em 1914, se debruçou sobre elas), que as tornem mais conhecidas, como "case-study" interessante e importante do barroco literário português.
ResponderEliminarPrezamos, quase sempre, pouco, e mal, o que é nosso.
Um bom Domingo!
APS,
ResponderEliminarMargarida Vieira Mendes publicou a Sóror Violante do Céu e já não me lembro mas deve ter um bom estudo.
Mas é verdade que estão esquecidíssimas.
Bom domingo aos dois.
Ainda sobre Santa Teresa de Ávila, a TVE fez uma série sobre a vida dela, em oito episódios, que ainda não vi. Penso vê-la em breve.
ResponderEliminarObrigados pelos votos!
ResponderEliminarNão sei se cheguei a ler o livro da Vieira Mendes... Vou tentar lembrar-me e procurar, para o (re)ler...
APS, eu en cambio vexo que temos tantas cousas en común...tantas, tantas....
ResponderEliminarApertas
Justa