Estes marcadores foram editados pelo IPLB, penso que no final dos anos 90. Encontrei-os há tempos. Eu sabia que os tinha, mas onde estavam?
Vamos ficar a saber o que liam os 'colunáveis' da época.
Da ambiciosa e "exquis" Lencastre, às pueris escolhas do Infante, passando pelo clássico Abrunhosa, realmente, há de tudo na "Pharmacia"..:-) Bom feriado!
Que interessante! Fico com: " Ler é não deixar que a solidão bata á porta" , mas nas leituras , melhor El amor en los tiempos del cólera...Que, aínda bem que o proprio autor disse que era o seu melhor livro, pois todos dizem sempre Cien años de Soledad e semelha que defendo algo meu...Quando os dous são do mesmo autor. Abraço
Isabel, não sei. Algumas são imprevisíveis, tendo em vista a imagem que tenho das pessoas.
M.ª Luisa, também gosto dessa frase que é muito real. Cem anos de solidão foi o primeiro livro que li de García Márquez e foi, para mim, a descoberta de um autor, muito original. É o livro dele que mais me marcou. O mesmo me aconteceu com Conversa na catedral de Vargas Llosa, também uma novidade tão grande... Acho que li tudo o que está traduzido de G.G.M. e muito de M.V.L., sempre com grande prazer.
Da ambiciosa e "exquis" Lencastre, às pueris escolhas do Infante, passando pelo clássico Abrunhosa, realmente, há de tudo na "Pharmacia"..:-)
ResponderEliminarBom feriado!
:-) Hoje há de tudo nas livrarias.
ResponderEliminarPor acaso há escolhas, para mim, surpreendentes.
Bom dia!
Será que as escolhas são verdadeiras ou são para impressionar?...(algumas)...
ResponderEliminarUma colecção interessante:)
Que interessante!
ResponderEliminarFico com: " Ler é não deixar que a solidão bata á porta" , mas nas leituras , melhor El amor en los tiempos del cólera...Que, aínda bem que o proprio autor disse que era o seu melhor livro, pois todos dizem sempre Cien años de Soledad e semelha que defendo algo meu...Quando os dous são do mesmo autor.
Abraço
Mª Luisa
Isabel, não sei. Algumas são imprevisíveis, tendo em vista a imagem que tenho das pessoas.
ResponderEliminarM.ª Luisa, também gosto dessa frase que é muito real.
Cem anos de solidão foi o primeiro livro que li de García Márquez e foi, para mim, a descoberta de um autor, muito original. É o livro dele que mais me marcou. O mesmo me aconteceu com Conversa na catedral de Vargas Llosa, também uma novidade tão grande... Acho que li tudo o que está traduzido de G.G.M. e muito de M.V.L., sempre com grande prazer.
Bom dia para as duas.