«O opus do Eduardo é, passe o pleonasmo, um trabalho de artista para artistas. E é como ele. Igualzinho! Igualzinho a ele e ao seu discurso. Não é amável, nem simpático nem de fácil disgestão. É ácido e virulento, desesperadamente urgente, romântico (sim, romântico!) e misterioso. E é, por ordem alfabética (por que não?) abrasivo, abusivo, alternativo, autista, bem-educado, brilhante, chato, compulsivo, confuso, convencido, derivativo, erótico, erudito, escatológico, excessivo, gabarola, generoso, gozão, implacável, imprescindível, inteligente, intimista, obcecado, obsessivo, optimista, paranóico, pedante, perverso, pessimista, polido, pornográfico, repetitivo, retorcido, ridículo, sarcástico, sedutor, solitário, teimoso, trágico, vaidoso, verbal, vernacular e, por isso mesmo, incontornável e inesquecível.» (Julião Sarmento)
A exposição pode ser vista no Pavilhão Branco do Palácio Pimenta até 28 de agosto.
O Ilusionista (Grande momento elíptico), 1986
Vista sobre o jardim do Palácio Pimenta de uma janela do pavilhão.
Onde fica esse Palácio Pimenta?...
ResponderEliminarDeve ser interessante, a exposição.
Boa tarde:)
Sin despreciar lo anterior, lo que más me gusta es esa vista del jardín desde una ventana del palacio Pimenta.
ResponderEliminarUn abrazo.
Justa
Isabel,
ResponderEliminarO Palácio Pimenta era o Museu da Cidade, no Campo Grande. Agora resolveram mudar-lhe o nome. Isto só dá trapalhada. Museu da Cidade são todos os museus municipais. Uma grande idiotice, quanto a mim.
Justa,
Imagino. Eu é que gosto muita da pintura do Batarda.
Bom dia às duas.
Fui ver, em 2011-2012, com MR, uma grande exposição de Eduardo Batarda no espaço Serralves (Porto). Ao vivo e a cores consegue-se perceber o encanto que provoca.
ResponderEliminarhttp://www.serralves.pt/pt/actividades/eduardo-batarda/