Gostei bastante deste filme. Thomas Wolfe, depois de ter sido recusado por muitos outros editores, é editado por Max Perkins, da Scribner's, que já havia descoberto Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway.
O editor (em cima) e o escritor (em baixo) que no filme são interpretados (e muito bem) por Colin Firth e Jude Law.
Nunca tinha lido Thomas Wolfe. Considerado um mestre das short stories, a sua escrita é autobiográfica e é uma das influências de Philip Roth.
Tenho O rapaz perdido, que estava, esquecido, à espera de tempo. Foi este o tempo. Li-o no fim de semana e gostei: «retrato de Grover - irmão de Wolfe que morreu aos 12 anos - sob a perspetiva de quatro membros da família».
Tenho O rapaz perdido, que estava, esquecido, à espera de tempo. Foi este o tempo. Li-o no fim de semana e gostei: «retrato de Grover - irmão de Wolfe que morreu aos 12 anos - sob a perspetiva de quatro membros da família».
Trad. Maria Correia.
1.ª ed. Vila Nova de Famalicão: Quase, 2008.
Está também traduzido em Portugal, que talvez um dia o venha a ler:
Trad. Iva Delgado.
Lisboa: Círculo de Leitores, 1989.
Tenho o livrinho da quási (tenho a colecção toda) mas ainda não o li.
ResponderEliminarUma boa semana:)
Gostei do filme e gosto de Thomas Wolfe, que teve uma vida breve.
ResponderEliminarThomas Wolfe tem uma escrita torrencial. E o que lemos deve ser o que ficou depois do desbaste de Alex Perkins.
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