sábado, 23 de julho de 2016

Boa noite!

Um dos meus fados preferidos.

Prego na Peixaria

Abriu um novo restaurante na Av. da Igreja, no local onde ultimamente estava a Caixa Geral de Depósitos e onde há muitos anos esteve uma papelaria: Havaneza de Alvalade. Tinha uma livraria e uma discoteca (na época chamávamos discoteca a uma loja que vendia discos), onde eu comprei alguns 45 r.p.m. e 33 r.p.m. (LP's).
A Prego na Peixaria tem agora uma pequena esplanada.
O espaço é bastante agradável. Todos gostaram (havia até quatro repetentes) dos pregos de peixe escolhidos e um dos comensais escolheu um prego de carne. Só eu não fiquei muito fã do meu hambúrguer de salmão. E as batatas fritas estavam mazotas, exceto a que acompanhavam o prego de carne (nisto houve unanimidade e s repetentes tinham elogiado as batatas, tanto normais como as de batata doce). Hei de voltar para comer o prego de carne. Os rissóis de camarão e a sangria  de vinho branco estão aprovados.

Éramos oito e ficámos nesta mesa.

Para Presépio no Canal.

Onde me apetecia estar




Há 35 anos que Isabelle de Lasteyrie du Saillant convida grandes músicos, e o público, para o castelo da sua família . Actualmente, o Festival de la Vézère acontece em mais outros 13 locais da região , o que mostra o seu crescimento . Este ano, são 20 concertos e óperas, com destaque para a menina do cartaz, a soprano sul-africana Pumeza Matshikiza , o pianista e compositor Kit Armstrong, o violoncelista Edgar Moreau e o pianista Bryan Evans . A ópera está por conta da companhia Diva Opéra .

Festival de la Vézère, de 12 de Julho a 24 de Agosto . De € 7 a € 45 . festival-vezere.com

Humor pela manhã



Alguém devia controlar as t-shirts de quem carrega os andores ... :)

Bom dia !





Gravado em cima dum icebergue improvisado, em pleno Árctico . Para arrefecer a " brasa " que aí vem .

Marcadores de livros - 428

www.newjamp.pt

Amália faria hoje 96 anos.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

O império otomano

Paris: Les Belles Lettres, 2002
Paris: Les Belles Lettres, 2015

Paris: Fayard, 2015

Uma história do império otomano em dois volumes e um dicionário sobre um império que foi durante séculos a primeira potência mundial. Um império fundado na construção de um Estado, dotado de uma administração e de um corpo legislativo,e numa grande civilização que deixou numerosos testemunhos. E as suas influências nos viajantes e na cultura europeia.

Maria Madalena

El Greco - Maria Madalena penitente, ca 1576-1578
Budapeste, Museu de Belas Artes

Este quadro de Greco é uma beleza e é uma das obras-primas do Museu de Budapeste, que estiveram expostas no Museu do Luxemburgo, em Paris, até 10 de julho.

Quando a elegância se sobrepunha à segurança...

A visita ao Museu do Caramulo, às colecções de Arte Antiga, Moderna e Contemporânea e ao museu do Automóvel tornou um dos últimos Domingos um dia muito agradável. 
Aqui está a visão de alguns símbolos ligados a marcas que mais gostei de rever. Hoje era impensável utilizar este tipo de arte no capot do automóvel por questões de segurança. O meu favorito é o Espírito do Êxtase.

Spirit of Ecstasy (Espírito do Êxtase) símbolo da Rolls-Royce foi desenhada por Charles Robinson Sykes e passou a estar presente nos carros a partir de 1911. O logotipo da empresa é conhecido pelas letras RR, Museu do Caramulo.                              Rolls-Royce Silver Ghost, 1920

Cegonha símbolo do  Hispano-Suiza H6B, 1924. Em 1919, a Hispano-Suiza adoptou o símbolo da cegonha, em homenagem ao Esquadrão das Cegonhas, comandado por Guynemer.                                            

Cadillac série 75, carro do Presidente do Conselho de Ministros, Prof. Oliveira Salazar, 1947, modelo lançado em 1938.



Maybach type SW42, 1941, criado por Wilhelm Maybach foi comprado por Daimler-Benz e integrado na Mercedes Benz


Pegaso - Z 102 B, 1953, Wilfredo Ricart criou nos anos 40 o modelo pégaso, adoptando como símbolo, o mitológico cavalo alado.

Em especial para MLV.
Bom fim-de-semana!

Informações retiradas de panfletos do Museu do Caramulo.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Boa noite!

Esta israelita está a cantar esta noite no Teatro da Trindade.

O Homem que Viu o Infinito


O Homem que Viu o Infinito é um filme sobre o encontro entre dois matemáticos: o já célebre professor de Cambridge G. H. Hardy e um desconhecido autodidata indiano Ramanujan.
Ramanujan passa cinco anos em Cambridge, chegando a fellow da Universidade e da Royal Society, o que na época era impensável para um indiano.

Logo no início do filme, lembrei-me da ficção de David Leavitt, O escriturário indiano, que li há anos sobre o mesmo assunto.
Lisboa: Teorema, 2010

«Numa manhã de janeiro de 1913, G. H. Hardy - um homem excêntrico, carismático e, aos 37 anos considerado já o maior matemático britânico do seu tempo - recebe pelo correio um misterioso envelope coberto de selos indianos. Dentro do envelope encontra uma estranha carta de um auto-proclamado génio matemático que afirma estar prestes a resolver o mais importante problema matemático insolúvel de sempre. Hardy está determinado a saber mais acerca do misterioso matemático autodidata Ramanujan, e convence-o a ir para Cambridge, onde se torna uma celebridade e vai estar no centro de grandes rivalidades científicas e amorosas. Uma história emocionante para todos aqueles que gostam da história recente, dos enigmas matemáticos e do conflito entre emoções e lógica racionalista.» Isto é a sinopse do romance de Leavitt porque o filme é «baseado em factos verídicos».

Godfrey Harold Hardy 
Srinivasa Ramanujan 

Pode ler uma entrevista dada ao Público por Leavitt, aquando da edição do livro em Portugal, aqui:
https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/matematica-em-tempos-sombrios-260270

Livros de cozinha - 91

Alfragide: Asa, 2014

Um livro «dedicado aos viciados em chocolate de todo o mundo». 
«Nasci numa loja de doces. Uma loja de doces em Barnsey [...] um sítio que não podia ser mais diferente da pequena e elegante chocolaterie de Vianne Rocher.» - escreve Joanne Harris na introdução, referindo-se à loja da protagonista do seu romance Chocolate. «A loja, que pertencia aos meus avós, vendia maioritariamente jornais e doces, os doces em frascos de vidro na montra, caleidoscópicos e fascinantes. raramente comia algum. O chocolate também era um guloseima rara - e, nessa altura, nem sempre era da melhor qualidade.» Joanne Harris refere como as lojas de chocolate francesas eram diferentes.
Este livro, feito em colaboração com a cozinheira Fran Warde, está recheado de boas receitas com chocolate, como: Quadrados de fudge de chocolate, Trufas de chocolate e castanha da P’tite Mére, Gelado de chocolate com ácer e nozes, Pets d’ange, Mendiants marmoreados, Sachertorte, Mousse de moca com amaretti ou Crocante de amendoim e chocolate 

Para Isabel, em geminação com Palavras Daqui e Dali.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Marcadores de livros - 427

Três marcadores e postais da editora catalã Salamandra:

O ciclista pertence ao livro El proyecto esposa, de Graeme Simsion.

E estes aos livros El arabe del futuro, de Riad Sattouf.

Grazas, Justa.

O champanhe

Deve ser interessante este número especial da Revue des Deux Mondes.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Mulheres de Roma


Mujeres de Roma. Seductoras, maternales, excesivas é uma exposição organizada em colaboração com o Museu do Louvre, sobre a representação da mulher na decoração das villas romanas. A mulher em Roma ocupava um lugar destacado, em comparação com outras sociedades antigas.
Esta exposição está na CaixaForum, em Palma, até 9 de outubro.

Caixa do correio - 59

Uns selos franceses. Gosto particularmente do da Catedral de Amiens.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Boa noite!


Em memória de uma amigo que partiu ontem.

Marcadores de livros - 426

Destes dois marcadores da Majora só tenho o da esquerda. Mas tenho esperança de um dia encontrar o da direita.

Para Maria Franco.


domingo, 17 de julho de 2016

Boa noite!

A versão de ¡Ay Carmela! de Patxi Andion.

Jardins - 34

Hoje trago umas pinturas de Henri Lebasque:

O jardim de Montévrain 


La lecture au jardin.

Marcadores de livros - 425


Marcador de um livro que vai ser uma das minhas próximas leituras:


A Guerra Civil Espanhola começou há 80 anos.