sábado, 26 de novembro de 2016

Boa noite!

As minhas utopias de juventude


Espero que acabe o boicote económico (agora com Trump será difícil), que Cuba se democratize, mas não volte a ser o lupanar americano.

Recordando bons tempos...

Miguel António do Amaral - Príncipe Dom José, 1774

Em memória do JP (João Pedro Ferro), que hoje teria feito 50 anos. 

Marcadores de livros - 531

Verso e reverso de cinco marcadores de La Charente Maritime.



Caixa do correio - 68

Um postal que chegou de Lugo. :)

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

«El único jardín», de Miguel Elias


«A exposição El Único Jardin – de la Botânica de Johann Hieronymus Kniphof al Jardín de D. João de Mendonça, de Miguel Elias procura valorizar a imagem botânica como meio para atingir conhecimento científico e sentir poético. Hoje, mais que nunca, é impossível desvincular o conhecimento científico das imagens que o desvendam. Daí a reivindicação do valor do desenho científico de carácter botânico como conhecimento científico em si mesmo.
Ninguém pode duvidar que este, juntamente com a palavra poética [de António Salvado] é o meio mais eficaz para a divulgação e fixação de novas linhas do saber científico. Nesta exposição, dividida em quatro partes bem definidas, procura-se evidenciar isso mesmo, de uma forma acessível para todos os públicos enlaçando o público e induzindo a compreensão do feito científico/poético não apenas como um mero sujeito passivo, interpelando-o para a compreensão do facto científico através do desenho.»
Esta exposição, muito atraente, pode ser vista no Museu Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco, até 16 de dezembro.

Para MLV

Com votos de felicidades.


E para um amante dos livros de Zafón, aqui vai o último publicado em Portugal: 
«Na Barcelona de fins dos anos de 1950, Daniel Sempere, já não é aquele menino que descobriu um livro que havia de lhe mudar a vida entre os corredores do Cemitério dos Livros Esquecidos. O mistério da morte da mãe, Isabella, abriu-lhe um abismo na alma, do qual a mulher Bea e o fiel amigo Fermín tentam salvá-lo.
«Quando Daniel acredita que está a um passo de resolver o enigma, uma conjura muito mais profunda e obscura do que jamais poderia imaginar planta a sua rede das entranhas do Regime. É quando aparece Alicia Gris, uma alma nascida das sombras da guerra, para os conduzir ao coração das trevas e revelar a história secreta da família… embora a um preço terrível.
«O Labirinto dos Espíritos é uma história electrizante de paixões, intrigas e aventuras. Através das suas páginas chegaremos ao grande final da saga iniciada com A Sombra do Vento, que alcança aqui toda a sua intensidade e tracejado, que por sua vez desenha uma grande homenagem ao mundo dos livros, à arte de narrar histórias e ao vínculo mágico entre a literatura e a vida.» (Do site da Fnac)


E se já o tiver, é sempre possível uma troca virtual. :)

Marcadores de livros - 530


O marcador de cima é da edição portuguesa de Homens bons, de que já aqui postei o marcapágina espanhol.
O de La Reina del Sur (verso e reverso), de que já li a tradução portuguesa, foi-me enviado pela Luisa.


Arturo Pérez-Reverte faz hoje 65 anos. Parabéns!

Parabéns, MLV!

Parabéns, MLV,
Tenha um dia muito feliz!

Imagem relacionada

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Boa noite!

Esta noite e amanhã ao final da tarde, na Gulbenkian.

In Memoriam no dia Nacional da Cultura Científica

Rómulo Vasco da Gama de Carvalho nasceu a 24 de Novembro de 1906. Este dia é considerado o DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA. O centro Rómulo, Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra comemora o 8º Aniversário com a inauguração da Exposição: 
"20 anos, 20 livros de ciência para todos"  e com uma palestra intitulada Ciência e Religião, com os oradores Nuno Camarneiro e Tolentino Mendonça.

Poema das árvores

As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.

Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.

Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,
e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.

E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem.
Sós.

De dia e de noite.
Sempre sós.

Os animais são outra coisa.
Contactam-se, penetram-se, trespassam-se,
fazem amor e ódio, e vão à vida
como se nada fosse.

As árvores, não.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.

Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.

Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
A crescer e a florir sem consciência.

Virtude vegetal viver a sós
E entretanto dar flores.

António Gedeão, Obra Poética, Lisboa, edições JSC, 2001


Boa tarde!

Marcadores de livros - 529

Flores em lindos marcadores da editora Impedimenta.

Gracias, Luisa!

Lourdes Castro em Castelo Branco

Lourdes Castro está representada com colagens na exposição «Estudos de Luz: Indícios, Reflexos e Sombras», uma estratégia de itinerância do Museu de Serralves para dar a conhecer a arte contemporânea.
A exposição pode ser vista no Centro de Cultura Contemporânea até 19 de fevereiro de 2017.

Lembro-me bem destas vassouras de chocolate Regina. E dos lápis (em baixo).



quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Biografias e afins


As memórias do grande dramaturgo inglês, na Profile/Faber .

A arte do retrato - 206


Nem todos os seguidores do grande Caravaggio foram tão talentosos como Adam de Coster, autor deste A Man Singing by Candlelight, 1625-1635, que pertence à National Gallery of Ireland mas que está actualmente na National Gallery de Londres na mostra Beyond Caravaggio, de que M.R. nos falou recentemente .

Bom dia !





Mais uma bela Abertura de Cherubini .

Marcadores de livros - 528


Mediathèque Prosper Merimée.

«Ni les hommes d'Etat, ni les acteurs ne se retirent à temps.»
Prosper Merimée

Hospital de Santa Marta: Azulejos


O Hospital de Santa Marta está instalado no antigo Convento de Santa Marta:
http://www.monumentos.pt/site/app_pagesuser/SIPA.aspx?id=6531

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Librottiglia


Quem disse que era preciso escolher entre um bom livro e um bom vinho? A empresa vinícola Matteo Correggia acaba de criar umas experiências eno-literárias.
Três escritores italianos contribuíram para o projeto Librottiglia (talvez possamos traduzir or Librorrafa) para criar garrafas de vinho com literatura num folheto. O jornalista Danilo Zanelli é o autor de L'Omicido, uma história associada ao vinho Roero Arneis; a cantora e escritora Patrizia Laquidara produziu La Rana nella Pancia, uma fábula que combina com o vinho tinto Anthos; a escritora e produtora cultural Regina Marques Nadae escreveu Ti amo. Dimenticami, para acompanhar o vinho Nebbiolo Roero.


Marcadores de livros - 527


Da Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves.

Para a Sandra.