Lourença Baldaque mostra-se surpreendida pela avó, Agustina Bessa Luís, ter escrito, entre 1965 e 1974, sobre autores como Cholokov ou Soljenitsin:
«Ela é uma admiradora da literatura russa, falava mesmo de alguns escritores do período soviético. Por exemplo, Soljenitsin e Cholokov. Surpreendeu-me esse conhecimento e o modo como sempre esteve atenta não só à literatura portuguesa como estrangeira e também à imprensa.»
(JL, 15-28 mar. 2017, p. 8)
Ninguém explica à pequena que não era nada surpreendente conhecer estes dois autores nos anos de 1965 a 1974?!
«Coitadita!» foi o que um amigo meu, já falecido, uma vez exclamou numa conferência em que uma fulana dizia uns disparates.
«Coitadita!» foi o que um amigo meu, já falecido, uma vez exclamou numa conferência em que uma fulana dizia uns disparates.
Pois não. O que revela, para usar palavras de Pacheco Pereira, "a nova ignorância".
ResponderEliminarBom dia!
Para MR:
ResponderEliminarSe o disparate é duma neta de Agustina, podemos começar a calcular a ignorância imensa que vai por aí. Qualquer dia, e no lugar do costume, falarei de umas meninas "gráficas" que andam, pretensamente, a tratar dos nossos textos, ignorando, por completo, a matéria original que estão a "compor". Do sentido nobre "do Direito de Autor" nem sequer se fala !
Esta Lourença Baldaque fez a recolha e publicou os textos da Agustina, dispersos por jornais e revistas!
ResponderEliminarFico a aguardar esse post, que promete, HMJ. Não sei se :) se :(
Bom dia para ambos.
...Não compreendo...O que é que faz esta mulher?
ResponderEliminarNão estudou, não escutou nada na casa?
Não compreendo...
Luisa
Nem compreendes tu nem ninguém. Escutou parece que escutou (pelo que diz na entrevista), mas duvido que tenha apreendido alguma coisa.
ResponderEliminarBom fim de semana, Luisa!