É ao autor deste livro que
Maria Filomena Mónica se atira como gato a bofe no
Expresso do passado Sábado , e se o tom e o conteúdo podem ser aqui e ali excessivos, as últimas frases do artigo merecem reflexão :
(...) Os docentes que, em vez de se apresentarem como intelectuais especializados numa certa disciplina, se armam em guias morais e activistas políticos, estão ipso facto a abandonar a função para que foram contratados. Não é assunto menor. Ao impedir que os alunos pensem livremente, os novos mandarins estão a cometer um crime.
As reacções nas redes sociais não se fizeram esperar, contra e a favor da autora, pelo que talvez surjam outros desenvolvimentos ...
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