sábado, 12 de agosto de 2017

Marcadores de livros - 793

Desta vez são dois marcadores em forma de postal com il. de Luisa Rivera para Cem anos de solidão (ed. Penguin espanhola), livro publicado pela primeira vez há 50 anos.

Obrigada, Justa.

5 comentários:

  1. Muito lindos os postais. Também puideram editar marcadores, mas é o que há.
    Gosto de García Márquez, mas este não é o meu romance preferido.
    Bom dia!

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  2. Cem anos de solidão é o meu preferido talvez porque fo o primeiro livro de García Márquez que li. Como prefiro Conversa na catedral de Vargas Llosa e O Livro do riso e do esquecimento de Milan Kundera. Sei de pessoas que começaram por outros livros destes autores e são esses os livros que preferem.
    Mas na verdade gosto de tudo o que li de García Marques. :)
    Abração.

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  3. "Cien años de soledad" no es solamente mi obra preferida de García Márquez, sino que está entre mis novelas más apreciadas. Su forma de narra es tan absorbente como su imaginación. Es real y mágica; es como el principio y el fin de la humanidad. Allí sucede todo lo posible de una manera imperturbable, y al final todo es nada.
    Como tú, MR, me encantan todas las obras de García Márquez ,pero esta es mi preferida; por mucho que él en determinado momento ha querido revalorizar otras ¿Has leído "Vivir para contarla"? Es que me parece que te gustan mucho las biografías.

    Buen inicio de semana.

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  4. Eu também gosto de tudo Garcia Márquez e tenho discutido muito ...Mas eu coincido com o autor em que o romance mais formoso é El Amor en los tiempos del cólera e adoro El Coronel no tiene quien le escriba...bem ...gosto de tudo e o primeiro que li também foi Cien años de Soledad. Foi o descubrimento de um novo mundo, mas para bem...
    De Vargas Llosa La fiesta del chivo e de Kundera La insoportable levedad del ser, mas este último tenho esquecido há tempo.
    Abraço



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  5. Justa,
    Li Viver para contá-la, onde estão 'justificados' os alicerces do seu imaginário. :) E claro que gostei.

    Luisa,
    Parece-me que Ninguém escreve ao coronel foi o segundo Gabo que li.
    Há muito que não leio Kundera. Tornou-se um bocado repetitivo.

    Boa semana para as duas.

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