É um dos bistrots literários mais antigos de Paris. Fundado em 1845 como leitaria, vendia (claro!) leite, ovos e queijo. No final do século XIX começou, como outras leitarias, a servir refeições. A relação qualidade-preço atraiu um certo número de poetas e escritores pouco afortunados, que viviam na zona e fizeram a reputação deste restaurante.
O grupo dos patafísicos (Boris Vian, Queneau, Ionesco, René Clair, Jacques Prévert...) reunia numa sala deste restaurante que foi também frequentada por Verlaine e Rimbaud. O Grupo dos Amigos de Verlaine continua a encontrar-se aqui.
A comida é boa e tem o melhor baba au rhum que algum dia provei. Sabia mesmo a rum. Se sabia...
É o que se chama subir na vida, que a osmose da cultura com a comida e bebida é, quase sempre, promissora. Assim o "Marrare", aqui por Lisboa...
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
O Marrare e o seu bife, ainda hoje famoso.
ResponderEliminarPodia ser o Martinho da Arcada se arranjassem um cozinheiro decente. Pelo menos a última vez que lá fui não deixou saudades.
Bom dia!
Aqui temos que ir.
ResponderEliminarNão podemos perder esta estátua doce :-)
Bom dia
Um local a visitar e obrigado pelo link:-)
ResponderEliminarBoa noite!
Um conselho: no início do jantar, peçam para guardar um baba au rhum porque já me aconteceu no final do jantar já terem marchado todos.
ResponderEliminarA comida é francesa e boa. Espero não dececioná-los.
Boa noite!