Porto: Porto Ed., 2018
«De segunda a sexta-feira, sempre à mesma hora matutina, Juliette apanha o metro em Paris. Nesse caminho diário e rotineiro para um emprego cada vez mais rotineiro, a viagem na linha seis é a única oportunidade de que Juliette dispõe para sonhar.
«Aos poucos, essa necessidade espelha-se na observação dos demais passageiros, pelo menos, daqueles que leem: a velha senhora que coleciona edições raras, o ornitólogo amador, a rapariga apaixonada que chora sempre na página 247. Com curiosidade e ternura, Juliette observa-os como se, pelas suas leituras, lhes adivinhasse as paixões, e a diversidade das suas existências pudesse dar cor à sua vida, tão monótona e previsível.
«Até ao dia em que, seguindo um impulso invulgar, decide descer duas estações antes da paragem habitual - e esse gesto, aparentemente inocente e aleatório, acabará por se tornar o primeiro passo de uma experiência completamente alucinante e tão perturbadora quanto a de Alice no País das Maravilhas.»
Por motivos óbvios, postei nesta 'secção' este livro de Christine Féret-Fleury que ainda só espreitei numa livraria. Estou com vontade de o requisitar numa biblioteca.
Não será difícil...:))
ResponderEliminarBoa tarde, MR!
Este veio-te como " anillo al dedo"
ResponderEliminarBoa noite!
Aparentemente parece ter algum suspense.
ResponderEliminarQuando o ler, darei notícias.
ResponderEliminarBom dia a todas.